sexta-feira, 30 de abril de 2010
SERÁ CAPAZ ESSE PALHAÇO DO TAVARES DE RESPONDER À PERGUNTA QUE ESTE CAMARADA DE LUTA LHE COLOCA?????
Onde está o sempre activo Miguel Sousa Tavares que tantas vezes escreveu a sua indignação por não se poder ser do Porto em Lisboa?! Ele que inventou isto mesmo com a história da capital a desmenti-lo ano após anos. Basta recuarmos 4 anos e digam-me quantos portistas foram espancados, quantas vezes os portistas foram ameaçados, e quantos vezes os portistas não puderam invadir alegremente o eixo avenida da República - Marquês de Pombal para festejarem os seus campeonatos ganhos?! Digam-me porque eu não me lembro de nenhum caso.Já agora digam-me também quantas vezes a casa do FC Porto na Av. da República foi vandalizada?Miguel Sousa Tavares não tem nem uma palavra para todas estas ameaças públicas aos adeptos do Benfica? Sousa Tavares não se incomoda que os cidadãos portuenses e benfiquistas não possam festejar em liberdade um campeonato ganho pelo seu clube? Estranho o silêncio do "democrata" Tavares.
ENTÃO TAVARES??? CONSEGUES REPONDER A ISTO??? OU CONTINUAS A ESCONDER-TE COMO COBARDE QUE ÉS???
quarta-feira, 21 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
MENTIROSO, TRAFULHA E A FRAUDE DE SEMPRE
VEREMOS SE VAI PODER GASTAR ASSIM DINHEIRO À BRAVA EM AGUARDENTE ORDINÁRIA COMO ESTÁ CONVENCIDO...
O NOJO TAVARES EM TODO O SEU EXPLENDOR
NOTÍCIA DO CM:
"Foi das maiores condenações de sempre por danos morais. Fez-se justiça", diz ao CM o escritor Miguel Sousa Tavares, congratulando-se com a decisão do tribunal que condenou a ‘Focus’, o ex-director, o dono do grupo Impala e um redactor a pagar-lhe 100 mil euros de indemnização.
O autor do texto publicado na revista ‘Focus’, Frederico Duarte de Carvalho, foi ainda condenado pelo Tribunal Civil de Lisboa ao pagamento de mais oito mil euros por ter reproduzido o texto no seu blogue.
Em causa está um artigo publicado na ‘Focus’, em 2006, onde se descrevia a acusação de plágio feita no blogue freedomtocopy.blogspot.com, que garantia que o livro ‘Equador’, de Miguel Sousa Tavares, continha trechos plagiados de uma obra datada de 1975, de Dominique Lapierre e Larry Collins.
"Brincaram com o meu trabalho de anos, levianamente, e julgaram que saíam impunes, mas não", frisa ainda o escritor e jornalista ao CM.
Por identificar fica o autor do referido blogue, que Miguel Sousa Tavares diz conhecer. "O senhor do blogue que lançou a calúnia, infelizmente nunca foi identificado pelo Google e passou impune. Mas eu sei quem é e ele sabe que eu sei. É um jornalista e um escritor falhado e reagiu por inveja", afirma. "Não posso admitir que o livro, que me custou anos de trabalho e de vida, que está traduzido em 14 línguas, que foi Melhor Romance Estrangeiro em Itália, seja deitado abaixo por um jornalista e um tipo anónimo", justifica. Para Sousa Tavares os danos são óbvios: "não sei quantas traduções não consegui de ‘Equador’, pelo facto de ter esta acusação sobre mim, baseada em três parágrafos de um livro que tem 500 páginas".
QUANTO A NÓS REPETIMOS O SEGUINTE:
Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé.
Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia.
Ambos são jovens bem parecidos com ambições e consideram absurdas as propostas que lhes são apresentadas.
Assim se iniciam os livros «Equador», de Miguel Sousa Tavares, e «Fredom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins. Sousa Tavares, na bibliografia publicada nas últimas páginas notifica a consulta de La Pierre, Dominique e Collins, Larry – «Cette nuit la liberté», Éditions Robert Laffont, Paris 1975.
As parecenças poderiam ficar por aqui. Mas não ficam. Quem lê a forma como os livros se desenvolvem nota a olho nu variadíssimos pontos comuns. Não só de construção como até de linguagem.
Uma observação mais atenta dá-nos conta de que há parágrafos inteiros que foram pura e simplesmente traduzidos, quase ao pormenor. Outros tiveram uns pequeninos toques: ligeiras alterações de nomes ou de números.
Assim se constituem as fraudes. «Equador» foi um caso raro de marketing e de vendas. O que teriam a dizer sobre isso os pobres Lapierre e Collins.
Considerámos a hipótese de fazer aqui, para os menos entendidos na língua inglesa, a tradução dos parágrafos originais. Seria tempo perdido: a tradução de Sousa Tavares é suficientemente razoável.
Cada um de nós poderá verificar tranquilamente, pelos seus próprios olhos, as indiscutíveis semelhanças entre os dois livros. E ler, no original, o que o autor de «Equador» fez passar por seu, sem pudor. Imperdoável.
Nas páginas de onde saíram estes nacos de prosa, outros há que poderiam merecer aqui menção honrosa. Mas isso seria tirar o prazer de quem pode, a partir de agora, lançar-se na «corrida à cópia», descobrindo a seu bel-prazer mais algumas pérolas da exploração de trabalho alheio.
Na bibliografia adjacente à 1ª Edição de «Equador», Sousa Tavares apresenta 29 livros consultados. Esfregamos as mãos de contentamento: se em apenas um livro conseguiu retirar tudo o que aqui se publica, imagine-se o que iremos encontrar nos restantes 28... A busca vai começar!
Orgulhosamente, Sousa Tavares disse um dia: «Eu pus o país a ler!» E pôs. Nunca tantos portugueses terão lido os pobres Lapierre e Collins.
BOM APETITE!
«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).
Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003
«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002
«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».
Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003
«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002
«(...)Também o marajá de Mysore vivia obcecado com as suas capacidades erectivas: a lenda prescrevia que o segredo do seu poder e prestígio entre os súbditos era a qualidade da ercção do seu príncipe, e, assim, uma vez por ano, durante as festas do Principado, o marajá exibia-se ao seu povo, sobre o dorso de um elefante e em pleno estado de erecção. Para isso também ele recorria a todo o tipo de afrodisíacos que os especialistas de ocasião pudessem recomendar. A sua ruína aconteceu quando fez fé num charlatão que lhe garantiu que o melor remédio para uma erecção sempre pronta era pó de diamante: Sua Majestade Elevadíssima arruinou o tesouro real a engolir chás de diamante em benefício do seu ceptro erguido. (...)»
Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003
«(...)Until the turn of the century it had been the custom of the Maharaja of Patiala to appear once a year before his subjects naked except for that diamond breastplate, his organ in full and glorious erection. (…) As at the Maharaja walked about, his subjects gleefully applauded, their cheers acknowledging both the dimensions of the princely organ and the fact that it was supposed to be radiating magic powers… (…).
An early Maharaja of Mysore was informed by a Chinese sage that the most efficacious aphrodisiacs in the world were made of crushed diamonds. That unfortunate discovery led to the rapid impoverishment of the state treasury as hundreds of precious stones were ground to dust in the princely mills. (…)»
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 168. 2ª Edição, 2003
«(...) O marajá de Gwalior, esse, era antes um obcecado pela caça: matou o seu primeiro tigre aos 8 anos e nunca mais parou – aos 40 tinha morto mil e quatrocentos tigres, cujas peles revestiam por inteiro todas as divisões do seu palácio. (...)»
Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003
«(...) Bharatpur bagged his first tiger at eight. By the time he was 35, the skins of the tigers he’d killed, stitched together, provided the reception rooms of his palace with what amounted to wall to wall carpeting. (…) The Maharaja of Gwalior killed over 1400 tigers in his lifetime… (…)».
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 174. 2ª Edição, 2003
E CONVIDAMOS O PALHAÇO DO TAVARES A EXPLICAR ISTO QUE É ALGO QUE ELE AINDA NÃO FEZ!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
MAIS UM CAMARADA DA BLOGOESFERA QUE JÁ PERCEBEU BEM O CALIBRE DESTE PILHA GALINHAS BARATO
Miguel Sousa Tavares: Uma perninha do polvo
Depois de dominada a TVI, o socratino Miguel Sousa Tavares - pseudo-escritor, pseudo-jurista e pseudo-comentador - foi mobilizado para catequizar na SIC.Hoje iniciou funções como comentador.E começou bem. É a única pessoa em Portugal, além de Sócrates, que não vê censura!...Merece o que ganha... O Polvo tem mais uma perna na SIC...
Publicada por Tino em 23:44
quinta-feira, 1 de abril de 2010
BROCHES???????TENHA VERGONHA NA CARA SUSANA ANDRÉ!!!!
quarta-feira, 31 de março de 2010
DEVIA HAVER LIMITES PARA A FALTA DE PROFISSIONALISMO DESTE BÊBADO ASCOROSO!!!!
MAS QUE PORCARIA DE TELEVISÃO ACEITA UM PROFISSIONAL DE MERDA COMO ESTE BÊBADO NOJENTO??????????????????
http://www.youtube.com/watch?v=P0NMmZz1xLU&feature=player_embedded
terça-feira, 30 de março de 2010
NUNCA TE DEIXAREMOS MORRER DAVID CROQUETE
Fonte próxima de MST fez chegar aos autores deste blog a ideia base do texto que sairá publicado na próxima edição do «Expresso». Nele, MST voltará a não explicar porque copiou ipsis verbis parágrafos inteiros de um livro, deixando o leitor entender que esses nacos de prosa eram fruto da sua imaginação e do seu sentido de humor. «Factos históricos», diz MST. E, para que não fossem assim tão tão históricos, tratou de alterar alguns números e de trocar uns nomes ao relação ao original de Lapierre e Collins. Bem visto!
MST vai lançar-se, agora, numa guerra contra a blogosfera que permite o anonimato e que as pessoas escrevam livremente sob pseudónimos. Também é bem pensado...
Os autores deste blog tentaram, a devido tempo, que estas comparações entre «Freedom at Midnight» e «Equador» fossem publicadas num jornal de reputada seriedade. Debalde. A discussão sobre a matéria não é permitida. Porquê? Porque MST sabe tirar partido do seu mediatismo. Nenhum jornalista o questionou, nenhum jornalista tentou contactar a editora de Lapierre e Collins para ouvir a sua posição sobre o assunto, nenhum jornalista se deu ao trabalho de comparar as duas obras com seriedade, não caindo na tentação de querer defender o autor de «Equador» a todo o custo. MST teve sempre o espaço que quis para continuar a fugir ao assunto e para soltar os seus palavrões e ameaças.
MST até conseguiu que, solícito, o 24 Horas lhe escrevesse um panegírico. Valeu o «bardamerda» e as «pauladas».
Só na TVI manteve o silêncio. Seria certamente confrangedor confrontá-lo, em directo, perante todo o país, com o seu pecadilho. É para isso que servem os amigos. Para as horas más. Muito curioso vindo de quem acusa os autores deste blog de cobardia. Muito curioso...
Há uma pergunta à qual MST nunca respondeu nem vai responder: por que é que transcreveu parágrafos inteiros de um livro? E já agora, qual a opinião que tem sobre os escritores que o fazem?
Este blog cumpriu a sua missão. Demonstrou cabalmente as semelhanças entre os dois livros, deixou aqui os parágrafos idênticos, permitiu a todos os que a ele acederam tirar as suas próprias conclusões.
MST mandou «bardamerda» e ameaçou com «pauladas».
Mas não explicou. Nem vai explicar. Vai fazer guerra à blogosfera. Boa sorte MST!
Os parágrafos publicados neste blog foram um mero exemplo elucidativo. Há mais...
As parecenças entre os dois livros são evidentes para qualquer espírito lúcido. Mas MST não se limitou a ir buscar inspiração a Lapierre e Collins. Outros mereceram a sua atenção.
MST faz barulho e o barulho impede a análise. Enreda-se em bravatas e distrai aqueles que lhe acham graça. Copiou parágrafos inteiros de um livro e não é capaz de o reconhecer, por mais que as evidências o exibam. Reduz tudo a «bardamerda» e «pauladas». Que classe!
Voltaremos em breve com novidades fresquinhas.
E MST continuará a fazer barulho e a nada explicar.
Porque não pode.
NOTA FINAL (ou não, logo se vê...): MST volta à lamúria no «Público» (25 Outubro 2006, pág. 24), acompanhado de foto ilustrativa da sua profunda mágoa. Coisa bem feita! Bravo! As explicações é que são pífias. «Leiam os dois e não há comparação nenhuma», diz MST. É isso mesmo, dizemos nós: leiam os dois livros e verão as comparações... Diz o «Público»: «Sousa Tavares diz que há coincidências entre as obras, que são três ou quatro personagens históricas e factos históricos, "o que é absolutamente banal" já que Equador é um romance histórico e as fontes também o são (...)». A colocação das aspas parece ganhar aqui alguma importância.
Então vejamos:
Não nos parece banal que os dois livros tenham um início quase comum; descrição, paisagens, personagens, convites, cadeiras, estados de espírito, densidades psicológicas, percepções exteriores e um não mais acabar... Banal é dizer que um é velho (Mountbatten tinha 46 anos) e o outro (Luís Bernardo) não era ambicioso.
Também não nos parece referência histórica o seguinte: «finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio.» - «His was a malady that plagued not a few of is surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it...». Isto é cópia. Chama-se no universo estudantil copianço descarado. «Morrer de tédio» não é conceito científico nem informação histórica. É humor. Mas humor de Lapierre e Collins.
«Sinto-me numa posição kafkiana porque ele (o autor da acusação de plágio) nem tem rosto», diz MST. Mas, mesmo sem lhe conhecer o rosto, MST insulta: «O perfil é de um escritor falhado, medíocre, invejoso e caluniador». Como sempre, para MST tudo o que não seja a sua imagem ao espelho é medíocre e invejoso, podendo até chegar a porco, estúpido, nazi, atrasado e por aí fora. MST tem de aprender que o insulto não deve ser a primeira resposta. Mérito, entre outros, que reclamamos para este blog.
Com um nome ou dois, MST teria aproveitado o espaço que lhe dão na TVI para, com bravata à antiga portuguesa, derreter com insultos quem ousa pô-lo em causa. Sem nome, e só com os factos, calou-se (calaram-se, porque os jornalistas também ajudaram ao silêncio). Nos tribunais, sim, haverá igualdade de armas. Aí não há bravatas, nem insultos, nem amigos nos jornais e nas televisões. Aí há factos. E aí estaremos nós quandochegar o dia. Até lá deixamo-lo com os seus leitores.
sexta-feira, 26 de março de 2010
ASSINAMOS POR BAIXO
Sobre o MST já se conhece a peça: um destilador de veneno profissional, capaz dos maiores fanatismos e atropelos à verdade na defesa das suas opiniões. Só que fazer isso nas suas crónicas individuais é uma coisa. Estúpido, mas aceitável. Convidar alguém sob o pretexto duma entrevista apenas para passar o tempo a atirar-lhe as suas opiniões infundadas à cara sem o deixar responder ou esclarecer o que quer que seja, é completamente imoral e inaceitável.
PUBLICADO AQUI COM DEVIDA VÉNIA!
É ASSIM QUE SE MOVIMENTA ESTE TIPO SEM ESCRÚPULOS.
E A PERGUNTA CONTINUA POR RESPONDER: POR QUE COPIOU ELE BOCADOS INTEIROS DE UM LIVRO ALHEIO????
QUANDO VAI ESTE DESONESTO DEVOLVER O DINHEIRO COM QUE ENRIQUECEU À CUSTA DE UMA TRAFULHICE????
segunda-feira, 22 de março de 2010
A LATA DO CACHORRO!!!!!
MAIS UM CAMARADA DE LUTA QUE TEM PROFUNDO DESPREZO POR ESTE CANALHA INFECTO
Para quem não viu foi uma vergonha da parte de Miguel Sousa Tavares a sua postura, os seus modos argumentativos de ataque, como se ele tivesse as rédeas na mão não deixando sequer Gonçalo Amaral quase falar.
Fazer uma entrevista tão convencido que a opinião do entrevistado é errada só podia dar em asneira. Há falta de chá? Também, mas acima de tudo falta de preparação e ideias pré-concebidas que um entrevistador não pode ter. Para além disso avaliar as coisas a anos de distância permite chegar a certas conclusões que no momento não era espectável.
... não tinha necessidade de acabar tão cedo com o mito de que tem beneficiado: ser jornalista e entrevistador! Não só demonstrou não ser jornalista, pois foi demasiadamente sentencioso sobre questões que claramente permitiu que se soubesse que não domina, como se colocou-se demasiadas vezes na posição contrária, do entrevistado! Foi muito pouco entrevistador, que era o seu suposto papel! Um descalabro total! Esteve à procura de quê, afinal? De substituir a Manuela Moura Guedes? Se foi, só tenho a dizer que prefiro um original menos bom a uma cópia com pretensões de boa, mas que afinal não passou de péssima!
sábado, 20 de março de 2010
MAS NÃO HÁ NADA QUE ESTE PALHAÇO NÃO COPIE????
terça-feira, 16 de março de 2010
MAIS UM CAMARADA DA BLOGOESFERA QUE NÃO SE DEIXA ENGAZOPAR PELAS MENTIRAS DESTE BOI (TOPEM-ME BEM A TROMBA DO VASCULHO - QUE VÓMITO!)
CONTINUAMOS A DESAFIAR-TE: EXPLICA LÁ (SOBRETUDO ÀS PESSOAS QUE COMPRARAM AQUELE LIXO DO TEU LIVRO) PORQUE RESOLVESTE COPIAR PÁGINAS INTEIRAS DE OUTRO LIVRO. ANDA! EXPLICA-TE! JULGAVAS QUE ÉRAMOS TODOS UNS PATEGOS COMO OS LAMBE BOTAS QUE TE ADULAM?
CONTINUAS A SER UM NOJO DE GENTE. E CADA DIA HÁ MAIS A PERCEBÊ-LO.
CÁ FICA COM A DEVIDA VÉNIA:
Esta coisa da Champions tem que se lhe diga, como aliás têm todas as coisas, mesmo quando só envolvem a Liga Europa. Há umas semanas, alguém no FC Porto sugeriu que os dinheiros da Champions fossem também distribuídos entre equipas que não vão à Champions. A preocupação, diga-se, é legítima: depois de pugnar, sem sucesso, pela verdade desportiva, o FC Porto resolveu pugnar, sem sucesso, pela salvação financeira. Foi então que, depois dos cinco dedos que o Arsène Wenger pôs na testa do Rúben Micael, o FC Porto resolveu, pela pena do seu mais loquaz porta-voz, pugnar pelo patriotismo. Pergunta o leitor: mas será que Sousa Tavares pendurou uma bandeira à janela? Será que deu voltas ao Marquês depois de mais uma estrondosa exibição da Selecção de Queiroz, que tantas e tão estrondosas têm sido? Será que "limpou" um mouro? Nem por isso. Sousa Tavares ignorou todas essas históricas formas de patriotismo e abordou o tema de forma sui generis: através dos rankings. Confesso desde já que não percebo nada dos rankings, apesar de já ter lido por aí que essa história do FC Porto ter sido o clube que mais contribuiu para os rankings UEFA é tão verdade como o artigo da coluna "O Pato" sobre o Deco. De qualquer modo, qualquer leitor assíduo de Sousa Tavares sabe que os rankings são um argumento que Sousa Tavares trata com carinho e usa com fervor, até porque aos rankings ainda não se pagam viagens ao Brasil, nem se oferece fruta para dormir, o que, diga-se, dá uma certa credibilidade aos rankings, o que se torna importante quando a credibilidade escasseia. E o que fantasma assola a mente de Sousa Tavares? Não tanto o facto do Braga ir à Champions, mas o facto de ele não perceber por que razão o Braga lá vai. E pior: por acreditar que "será preciso um milagre" para levar o Braga a passar a pré-eliminatória, perdendo-se assim uma vaga e uma oportunidade para marcar pontos no ranking da UEFA. Que eu saiba, a UEFA também engloba a Liga Europa, competição que, se tudo correr como Jesus manda, o FC Porto terá o prazer de disputar na época vindoura, obtendo dessa forma alguns dos pontos que o Braga tratará de perder quando for eliminado na segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões por um clube começado por Ar, como, sei lá, o Artmedia. Ou o Arsenal. De qualquer modo, importa registar, para memória futura, que os rankings são uma preocupação para o futebol português, ao contrário de coisas corriqueiras como a corrupção. Um clube cujo presidente se encontra suspenso por tentativa de corrupção pode disputar a Liga dos Campeões, desde que contribua para o ranking. Já outro clube cujo presidente, apesar de execrável, ainda não foi suspenso por nada, não devia poder, porque se perde uma vaga que dava pontos no ranking. Mas atenção: caso lá chegue, deveria partilhar as suas receitas com clubes que por lá andaram nos últimos vinte anos e que têm um orçamento umas cinco ou dez vezes superior. Tudo a bem do reforço da competitividade no Campeonato português. Desenganem-se aqueles que julgam que o que nós precisamos é de bons árbitros, órgãos transparentes e regras claras: realmente importante é saber argumentar de forma tão coerente como o FC Porto. Ou como Sousa Tavares. No fim, vai dar ao mesmo.
por JAS às 07:47
sábado, 13 de março de 2010
COMO RICARDO ARAÚJO PEREIRA TOUREIA TODAS AS SEMANAS O BOI TAVARES POR CONTA DAS ASNEIRAS QUE O BOCA DE SARJETA ESCREVE
quinta-feira, 11 de março de 2010
PARA QUE NUNCA NINGUÉM SE ESQUEÇA - A DESONESTIDADE TEM ASSINATURA!!!!
ANDA TAVARES! SÊ HOMENZINHO UMA VEZ NA VIDA, SEU BARDAMERDAS!!!!
«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002«(...)Também o marajá de Mysore vivia obcecado com as suas capacidades erectivas: a lenda prescrevia que o segredo do seu poder e prestígio entre os súbditos era a qualidade da ercção do seu príncipe, e, assim, uma vez por ano, durante as festas do Principado, o marajá exibia-se ao seu povo, sobre o dorso de um elefante e em pleno estado de erecção. Para isso também ele recorria a todo o tipo de afrodisíacos que os especialistas de ocasião pudessem recomendar. A sua ruína aconteceu quando fez fé num charlatão que lhe garantiu que o melor remédio para uma erecção sempre pronta era pó de diamante: Sua Majestade Elevadíssima arruinou o tesouro real a engolir chás de diamante em benefício do seu ceptro erguido. (...)»Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003«(...)Until the turn of the century it had been the custom of the Maharaja of Patiala to appear once a year before his subjects naked except for that diamond breastplate, his organ in full and glorious erection. (…) As at the Maharaja walked about, his subjects gleefully applauded, their cheers acknowledging both the dimensions of the princely organ and the fact that it was supposed to be radiating magic powers… (…).An early Maharaja of Mysore was informed by a Chinese sage that the most efficacious aphrodisiacs in the world were made of crushed diamonds. That unfortunate discovery led to the rapid impoverishment of the state treasury as hundreds of precious stones were ground to dust in the princely mills. (…)»Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 168. 2ª Edição, 2003«(...) O marajá de Gwalior, esse, era antes um obcecado pela caça: matou o seu primeiro tigre aos 8 anos e nunca mais parou – aos 40 tinha morto mil e quatrocentos tigres, cujas peles revestiam por inteiro todas as divisões do seu palácio. (...)»Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003«(...) Bharatpur bagged his first tiger at eight. By the time he was 35, the skins of the tigers he’d killed, stitched together, provided the reception rooms of his palace with what amounted to wall to wall carpeting. (…) The Maharaja of Gwalior killed over 1400 tigers in his lifetime… (…)».Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 174. 2ª Edição, 2003
Publicada por maria adelaide em 13:23 10 comentários
segunda-feira, 8 de março de 2010
AINDA O SUL E O CRUZEIRO DO MESMO E, JÁ AGORA, O BRONCO TAVARES (OU COMO TÃO FACILMENTE SE APANHA UM BÊBADO COMO UM PSEUDO REPÓRTER)
RECUPERANDO UM VELHO TEXTO SOBRE O SUÍNO
Sousa Tavares DEMAGOGO
Custa-me ver uma pessoa que tinha por inteligente e honesta fazer a triste figura de demagogo desonesto.Sousa Tavares tem um filho que, pelas palavras desenfreadas do pai, não deve ter o aproveitamento escolar que este desejava. Paciência!... Miguel. Acontece a muitos. Mas, como para muitos pais, são os professores os maus da fita.Daí Sousa Tavares desata a falar do que não sabe e a dizer os mais incríveis disparates.É triste: Miguel Sousa Tavares não é um qualquer saloio deste país. É advogado, jornalista, escritor. Pretende-se fazedor de opinião. Exige-se-lhe, por isso, que se informe antes de falar do que não sabe, ou finge não saber!...Está a fazer confusão com os tribunais?Já alguns professores lhe explicaram os erros da sua crítica, respondeu na mesma página do Público de hoje, emendando um pouco a mão, mas continuando a meter o pé.Sr. Miguel Sousa Tavares, os professores só têm 30 dias de férias como qualquer trabalhador. Não conheço nenhum trabalhador que trabalhe Sábados e Domingos ( sem o devido descanso). As sua contas não são fruto do desconhecimento mas da maldade de quem quer atacar e o faz cobardemente, porque você não é burro e sabe ,muito bem, o trabalho que se faz numa escola.Vá dar aulas um ano e depois fale.Quanto aos ordenados dos professores portugueses serem dos mais elevados da Europa, essa dá vontade de rir. Deve estar a comparar com a Polónia ou a Bulgária.Quanto ao insucesso escolar cabe também uma parte da culpa a pais com você.Publicado por João Norte em abril 14, 2005 10:59 AM
domingo, 7 de março de 2010
O NÍVEL DO BORREGO!!! (MANSO)
É assim o borrego. Manso com quem tem medo, corajoso contra gente vaga que não sabe quem é ou contra aqueles que estão na mó de baixo.
Vou trazer em breve aqui a história da figura trsite que fez recentemente com alguém que com ele se cruzou na rua e resolveu dizer-lhe na cara o que ele precisava de ouvir.
E como ele, manso, manso, manso, manso, se acobardou e nem piou...
É ESTE O NÍVEL DO BORREGO!!!!
sexta-feira, 5 de março de 2010
A VINGANÇA DO VELHACO!
PORQUÊ? PORQUE O HOMEM FEZ COMENTÁRIOS FORTES SOBRE O CASO APITO DOURADO? CLARO! MAS SOBRETUDO PORQUE É ALGUÉM QUE ESTÁ NESTE MOMENTO DE RASTOS! E O ANIMAL TAVARES GOSTA DE PONTAPEAR QUEM ESTÁ NO CHÃO...
É DESTE MATERIAL QUE SÃO FEITOS OS COBARDES!
terça-feira, 2 de março de 2010
DIZ JOÃO MALHEIRO SOBRE O PALHAÇO DO TAVARES
(PARA AQUELES QUE ESCREVEM PARA AQUI COMENTÁRIOS A CHORAMINGAR A PENA QUE TÊM DE INSULTAR ESTA BESTA ANALFABETA QUE COPIA BOCADOS DE LIVROS, SÓ TENHO UMA COISA A DIZER - FAÇAM UM BLOGUE A DIZER BEM DESTE CAVALO ORDINÁRIO!!! AQUI SÓ DIVULGAMOS O LIXO QUE É A VIDA DO PANACA! E HÁ LIXO SUFICIENTE PARA POLUIR DOIS ATLÂNTICOS E TRÊS PACÍFICOS)
Aldrabão
Há uns anos deu o mote, autor que foi da anedótica “é mais difícil ser portista em Lisboa do que muçulmano na Bósnia”. Miguel Sousa Tavares, de então para cá, prossegue na rotina do disparate, cego na corte ao azul e obstinado na injúria ao vermelho.
O Tavares, numa das suas mais recentes prosas, atirou que no derradeiro ano em que o Benfica garantiu o ceptro nacional, sob o comando de Trapattoni, “nos últimos dez jogos todos os golos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área”. O Tavares disse TODOS, e TODOS só pode significar TODOS. Se não estudou o assunto, o Tavares é jornalisticamente desonesto; se estudou o assunto, o Tavares é intelectualmente desonesto. Em qualquer dos casos, o Tavares é sempre desonesto. Desonesto e mentiroso.
Ricardo Araújo Pereira, sobre o mesmo assunto, já tratou da (eufemística) amnésia do Tavares, até lhe recordou, prescindindo mesmo do seu genial humor, que na temporada de 2004/2005 o FC Porto teve uma singular colecção de três treinadores e até encaixou, em pleno Dragão, quatro golos sem resposta do Nacional da Madeira, justamente a dez rondas do final da competição.
A partir daí, o Tavares terá ficado mais vesgo. Dos 14 golos que o Benfica apontou, sete foram obtidos de bola corrida. TODOS os sete. E os outros? Três de (indiscutíveis) livres laterais, um de (indiscutível) pontapé de canto, um de (indiscutível) livre frontal e dois de (só um discutível) penálti. Chega? Já agora, no mesmo período, sob a arbitragem do patético António Costa, o FC Porto venceu o Marítimo, com um escandaloso golo de MacCarthy em fora-de-jogo. Só? E o golo do triunfo ao Gil Vicente? E o golo do triunfo ao V. Setúbal? O Tavares, nessa altura, viu o que viu e todos lhe viram disparar o estrabismo futebolístico.
O Tavares acha que percebe de tudo. O Tavares pode aparecer a falar da digestão dos suínos, pode aparecer a falar da estética dos saca-rolhas, pode aparecer a falar de subsídios para a compreensão do dedo grande do pé. O Tavares pode falar de tudo e de mais alguma coisa. O Tavares também pode falar de futebol. Não deixa é de ser aldrabão. E com descaramento agravado.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
IMBECIL COMO SÓ O TAVARES PODE SER
Assinatura de um cretino chamado Sousa Tavares? Alguém leu um livro chamado Sul? Um livro que compila pseudo reportagens de um pseudo repórter chamado Sousa Tavares?
Pois nesse livro há uma pseudo reportagem de um pseudo repórter feita em Goa. Nela se descreve o momento em que o pseudo repórter observa o Cruzeiro do Sul...
Cruzeiro do Sul???? Em Goa????
Mas este pseudo repórter está bêbado? Drogado?
Não. É Sousa Tavares. Ele mente, inventa e não faz ideia do que fala!
E assim se ganham milhares de euros por mês. Inventando, mentindo, copiando!
É assim a merda Tavares!!!
Nós sabemos quem ele é!
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
MAIS UMA PORCARIA REGISTADA POR UM CAMARADA DE RESISTÊNCIA AOS VÓMITOS DESTA BESTA
Podia ainda, se para lá estivesse inclinado, desmascarar a ética invertebrada e a corrupção moral de quem vive de forma canalha com duas verdades e as molda à sua conveniência para tentar justificar o injustificável e branquear o que é demasiado sujo (MST e as escutas ao primeiro-ministro: ‘uma vez reveladas não podem ser ignoradas’; MST e as escutas a Pinto da Costa: ‘uma canalhice que nem ouvirei’).
Podia fazer isso tudo. Mas, honestamente, não vale a pena. Já chega. São devaneios patéticos, histéricos e insalubres de quem vê o polvo em risco. Esta personagem decadente já só engana quem quer ser enganado. E esses não me merecem os escritos, porque já não têm salvação.
Fica a escrever para o vazio. Que é o que há entre as orelhas de quem ainda é influenciado pelo que escreve: um gigantesco e sufocante vazio.
escrito por Carlos Miguel Silva (Gwaihir) às 14:27
LIDO EM OUTROS BLOGUES - COM A DEVIDA VÉNIA AOS AUTORES
CADA VEZ HÁ MAIS GENTE A PERCEBER O LIXO HUMANO QUE É ESTE VERME!
BASTA PASSEAR NA BLOGOESFERA, JÁ QUE OS JORNAIS E AS TVS LHE PRESTAM A MISERÁVEL VASSALAGEM QUE NESTE PAÍS SE COSTUMA PRESTAR A QUEM NÃO TEM PRINCÍPIOS NEM ESCRÚPULOS!
É inacreditável como é que a SIC dá um programa de informação a uma criatura tão execrável como MST. E não digo isto apenas por causa do seu anti-benfiquismo primário. Digo isto porque é um indivíduo que mente sem qualquer pudor, como ficou provado na sua última crónica no jornal A Bola, que Ricardo Araújo Pereira tão bem desmascarou; digo isto porque toma partido em relação a determinados assuntos sempre consoante o seu próprio umbigo, como ficou amplamente demonstrado em relação à lei anti-tabaco, onde pretendeu passar a imagem de que os não-fumadores são na realidade uma praga das sociedades modernas e quem fuma é uma mera vítima inocente; digo isto porque pretende ser opinion maker em relação a tudo e todos, quando a maior parte das vezes não tem um mínimo de qualificações para dizer o que quer que seja sobre os temas, como pudemos observar no caso da localização do novo aeroporto de Lisboa; digo isto porque quando surgiram suspeitas de que um seu romance tinha, digamos, um excesso de frases e parágrafos semelhantes a outro livro, ameaçou que o assunto iria ser resolvido à paulada."Sinais de Fogo" não deixa de ser um nome apropriado para um indivíduo que não teria problema nenhum em queimar todos os que se atrevem a discordar do que ele pensa. O "Tavares" está ali muito mal, "Torquemada" assentaria bem melhor.Publicada por Éter em 22.2.10
23 de Fevereiro de 2010 04:06
Miguel Sousa Tavares - "Não podemos meter a cabeça na areia" No seu novo programa na SIC, em entrevista ao primeiro-ministro e sobre as escutas, disse: "Sou contra a divulgação das escutas, mas uma vez reveladas, também não podemos meter a cabeça na areia".E eu pergunto: Quem terá sido o autor das crónicas na Bola assinadas por um Miguel Sousa Tavares nos últimos dois meses?
23 de Fevereiro de 2010 04:08
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
PORQUE A SERIEDADE É A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO... ESTOU DE VOLTA!
E RECUPERO EM BOA HORA O TEXTO PUBLICADO NUM BLOGUE CHAMADO «FREDOMTOCOPY» QUE ESSE CAVALO, OU ALGUÉM LIGADO A ELE, CONSEGUIU APAGAR CONVENIENTEMENTE DA NET...
PARA A GENTE PERCEBER BEM ATÉ ONDE VAI A LATA DO BICHO!
Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé.
Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia.
Ambos são jovens bem parecidos com ambições e consideram absurdas as propostas que lhes são apresentadas.
Assim se iniciam os livros «Equador», de Miguel Sousa Tavares, e «Fredom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins. Sousa Tavares, na bibliografia publicada nas últimas páginas notifica a consulta de La Pierre, Dominique e Collins, Larry – «Cette nuit la liberté», Éditions Robert Laffont, Paris 1975.
As parecenças poderiam ficar por aqui. Mas não ficam. Quem lê a forma como os livros se desenvolvem nota a olho nu variadíssimos pontos comuns. Não só de construção como até de linguagem.
Uma observação mais atenta dá-nos conta de que há parágrafos inteiros que foram pura e simplesmente traduzidos, quase ao pormenor. Outros tiveram uns pequeninos toques: ligeiras alterações de nomes ou de números.
Assim se constituem as fraudes. «Equador» foi um caso raro de marketing e de vendas. O que teriam a dizer sobre isso os pobres Lapierre e Collins.
Considerámos a hipótese de fazer aqui, para os menos entendidos na língua inglesa, a tradução dos parágrafos originais. Seria tempo perdido: a tradução de Sousa Tavares é suficientemente razoável.
Cada um de nós poderá verificar tranquilamente, pelos seus próprios olhos, as indiscutíveis semelhanças entre os dois livros. E ler, no original, o que o autor de «Equador» fez passar por seu, sem pudor. Imperdoável.
Nas páginas de onde saíram estes nacos de prosa, outros há que poderiam merecer aqui menção honrosa. Mas isso seria tirar o prazer de quem pode, a partir de agora, lançar-se na «corrida à cópia», descobrindo a seu bel-prazer mais algumas pérolas da exploração de trabalho alheio.
Na bibliografia adjacente à 1ª Edição de «Equador», Sousa Tavares apresenta 29 livros consultados. Esfregamos as mãos de contentamento: se em apenas um livro conseguiu retirar tudo o que aqui se publica, imagine-se o que iremos encontrar nos restantes 28... A busca vai começar!
Orgulhosamente, Sousa Tavares disse um dia: «Eu pus o país a ler!» E pôs. Nunca tantos portugueses terão lido os pobres Lapierre e Collins.
BOM APETITE!
«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).
Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003
«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002
«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».
Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003
«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002
«(...)Também o marajá de Mysore vivia obcecado com as suas capacidades erectivas: a lenda prescrevia que o segredo do seu poder e prestígio entre os súbditos era a qualidade da ercção do seu príncipe, e, assim, uma vez por ano, durante as festas do Principado, o marajá exibia-se ao seu povo, sobre o dorso de um elefante e em pleno estado de erecção. Para isso também ele recorria a todo o tipo de afrodisíacos que os especialistas de ocasião pudessem recomendar. A sua ruína aconteceu quando fez fé num charlatão que lhe garantiu que o melor remédio para uma erecção sempre pronta era pó de diamante: Sua Majestade Elevadíssima arruinou o tesouro real a engolir chás de diamante em benefício do seu ceptro erguido. (...)»
Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003
«(...)Until the turn of the century it had been the custom of the Maharaja of Patiala to appear once a year before his subjects naked except for that diamond breastplate, his organ in full and glorious erection. (…) As at the Maharaja walked about, his subjects gleefully applauded, their cheers acknowledging both the dimensions of the princely organ and the fact that it was supposed to be radiating magic powers… (…).
An early Maharaja of Mysore was informed by a Chinese sage that the most efficacious aphrodisiacs in the world were made of crushed diamonds. That unfortunate discovery led to the rapid impoverishment of the state treasury as hundreds of precious stones were ground to dust in the princely mills. (…)»
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 168. 2ª Edição, 2003
«(...) O marajá de Gwalior, esse, era antes um obcecado pela caça: matou o seu primeiro tigre aos 8 anos e nunca mais parou – aos 40 tinha morto mil e quatrocentos tigres, cujas peles revestiam por inteiro todas as divisões do seu palácio. (...)»
Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003
«(...) Bharatpur bagged his first tiger at eight. By the time he was 35, the skins of the tigers he’d killed, stitched together, provided the reception rooms of his palace with what amounted to wall to wall carpeting. (…) The Maharaja of Gwalior killed over 1400 tigers in his lifetime… (…)».
Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 174. 2ª Edição, 2003