terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

MAIS UMA PORCARIA REGISTADA POR UM CAMARADA DE RESISTÊNCIA AOS VÓMITOS DESTA BESTA




OLHEM-ME BEM PARA A FRONHA DESTE IMBECIL! MAS ISTO É LÁ FOCINHO QUE SE APRESENTE?
CADA VEZ SOMOS MAIS A ODIÁ-LO! PORQUE ELE É UM ESCROQUE! UM VERME! UM LIXO!!!!
É ENFIÁ-LO DE VEZ NA LATRINA ONDE VIVE!!!


Podia, podia perfeitamente, vir aqui mais uma vez desmascarar – e é tão fácil – mais uma croniqueta hipócrita, mentirosa e ofensivamente mal escrita daquele moço que tem a fama (justa ou injusta) de plagiar escritores para vomitar os seus livrecos. Podia confrontar o mentiroso (quem mente sistematicamente, desculpem, é mentiroso – isto é mesmo assim) e podia vir aqui atirar-lhe à cara que, sendo adepto e defensor convicto de uma agremiação que prosperou desportivamente à custa de um sistema imoral e criminoso construído à base de anos e anos de ‘fruta’, ‘cafés com leite’, viagens ao Brasil, túneis sem câmaras, sem testemunhas e com Guardas Abéis, viciações de classificações de árbitros e manietação de agentes desportivos e políticos, vir agora, travestido de virgem ofendida e num caso em que a verdade o desmente como um pontapé na boca sem perdão, escrever alarvidades como ‘eles jogam nos túneis, nós jogamos no campo’ e arrogar-se de arauto impoluto da verdade desportiva é duma hipocrisia que chega a ser verdadeiramente obscena. No fundo, é como a Camorra vir apresentar-se a público, brandindo sem vergonha uma auto-atribuída respeitabilidade, como uma organização que é injustiçada e perseguida sem fundamento pelas autoridades.

Podia ainda, se para lá estivesse inclinado, desmascarar a ética invertebrada e a corrupção moral de quem vive de forma canalha com duas verdades e as molda à sua conveniência para tentar justificar o injustificável e branquear o que é demasiado sujo (MST e as escutas ao primeiro-ministro: ‘uma vez reveladas não podem ser ignoradas’; MST e as escutas a Pinto da Costa: ‘uma canalhice que nem ouvirei’).

Podia fazer isso tudo. Mas, honestamente, não vale a pena. Já chega. São devaneios patéticos, histéricos e insalubres de quem vê o polvo em risco. Esta personagem decadente já só engana quem quer ser enganado. E esses não me merecem os escritos, porque já não têm salvação.

Fica a escrever para o vazio. Que é o que há entre as orelhas de quem ainda é influenciado pelo que escreve: um gigantesco e sufocante vazio.
escrito por Carlos Miguel Silva (Gwaihir) às 14:27

3 comentários:

Traidora disse...

Deixai-me só chegar-lhe com uma velita!

copista disse...

Carrega Adelaide, dá-lhe com força.

Anónimo disse...

Asqueroso, cheira mal da boca, panasquita e bêbedo!