segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PORQUE A SERIEDADE É A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO... ESTOU DE VOLTA!

MST - O ANALFABETO QUE COPIA LIVROS DIZ, NUM RIDÍCULO ANÚNCIO RADIOFÓNICO, QUE ESTÁ DE VOLTA PORQUE A VERDADE É A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO. POIS BEM. TAMBÉM ESTOU DE VOLTA. PORQUE, PARA MIM, A VERDADE NÃO É A MESMA DESSE IMBECIL ENCARTADO!
E RECUPERO EM BOA HORA O TEXTO PUBLICADO NUM BLOGUE CHAMADO «FREDOMTOCOPY» QUE ESSE CAVALO, OU ALGUÉM LIGADO A ELE, CONSEGUIU APAGAR CONVENIENTEMENTE DA NET...
PARA A GENTE PERCEBER BEM ATÉ ONDE VAI A LATA DO BICHO!


Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé.
Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia.
Ambos são jovens bem parecidos com ambições e consideram absurdas as propostas que lhes são apresentadas.
Assim se iniciam os livros «Equador», de Miguel Sousa Tavares, e «Fredom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins. Sousa Tavares, na bibliografia publicada nas últimas páginas notifica a consulta de La Pierre, Dominique e Collins, Larry – «Cette nuit la liberté», Éditions Robert Laffont, Paris 1975.
As parecenças poderiam ficar por aqui. Mas não ficam. Quem lê a forma como os livros se desenvolvem nota a olho nu variadíssimos pontos comuns. Não só de construção como até de linguagem.
Uma observação mais atenta dá-nos conta de que há parágrafos inteiros que foram pura e simplesmente traduzidos, quase ao pormenor. Outros tiveram uns pequeninos toques: ligeiras alterações de nomes ou de números.
Assim se constituem as fraudes. «Equador» foi um caso raro de marketing e de vendas. O que teriam a dizer sobre isso os pobres Lapierre e Collins.
Considerámos a hipótese de fazer aqui, para os menos entendidos na língua inglesa, a tradução dos parágrafos originais. Seria tempo perdido: a tradução de Sousa Tavares é suficientemente razoável.
Cada um de nós poderá verificar tranquilamente, pelos seus próprios olhos, as indiscutíveis semelhanças entre os dois livros. E ler, no original, o que o autor de «Equador» fez passar por seu, sem pudor. Imperdoável.
Nas páginas de onde saíram estes nacos de prosa, outros há que poderiam merecer aqui menção honrosa. Mas isso seria tirar o prazer de quem pode, a partir de agora, lançar-se na «corrida à cópia», descobrindo a seu bel-prazer mais algumas pérolas da exploração de trabalho alheio.
Na bibliografia adjacente à 1ª Edição de «Equador», Sousa Tavares apresenta 29 livros consultados. Esfregamos as mãos de contentamento: se em apenas um livro conseguiu retirar tudo o que aqui se publica, imagine-se o que iremos encontrar nos restantes 28... A busca vai começar!
Orgulhosamente, Sousa Tavares disse um dia: «Eu pus o país a ler!» E pôs. Nunca tantos portugueses terão lido os pobres Lapierre e Collins.
BOM APETITE!








«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).

Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003

«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).

Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002


«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».

Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003



«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».

Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002


«(...)Também o marajá de Mysore vivia obcecado com as suas capacidades erectivas: a lenda prescrevia que o segredo do seu poder e prestígio entre os súbditos era a qualidade da ercção do seu príncipe, e, assim, uma vez por ano, durante as festas do Principado, o marajá exibia-se ao seu povo, sobre o dorso de um elefante e em pleno estado de erecção. Para isso também ele recorria a todo o tipo de afrodisíacos que os especialistas de ocasião pudessem recomendar. A sua ruína aconteceu quando fez fé num charlatão que lhe garantiu que o melor remédio para uma erecção sempre pronta era pó de diamante: Sua Majestade Elevadíssima arruinou o tesouro real a engolir chás de diamante em benefício do seu ceptro erguido. (...)»

Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003


«(...)Until the turn of the century it had been the custom of the Maharaja of Patiala to appear once a year before his subjects naked except for that diamond breastplate, his organ in full and glorious erection. (…) As at the Maharaja walked about, his subjects gleefully applauded, their cheers acknowledging both the dimensions of the princely organ and the fact that it was supposed to be radiating magic powers… (…).
An early Maharaja of Mysore was informed by a Chinese sage that the most efficacious aphrodisiacs in the world were made of crushed diamonds. That unfortunate discovery led to the rapid impoverishment of the state treasury as hundreds of precious stones were ground to dust in the princely mills. (…)»

Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 168. 2ª Edição, 2003


«(...) O marajá de Gwalior, esse, era antes um obcecado pela caça: matou o seu primeiro tigre aos 8 anos e nunca mais parou – aos 40 tinha morto mil e quatrocentos tigres, cujas peles revestiam por inteiro todas as divisões do seu palácio. (...)»

Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003


«(...) Bharatpur bagged his first tiger at eight. By the time he was 35, the skins of the tigers he’d killed, stitched together, provided the reception rooms of his palace with what amounted to wall to wall carpeting. (…) The Maharaja of Gwalior killed over 1400 tigers in his lifetime… (…)».

Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 174. 2ª Edição, 2003

14 comentários:

No.Worries disse...

Gostaria de partilhar com o blogue uma crónica do Ricardo Araújo Pereira onde esse mentiroso seboso tavares é desmascarado.
È sobre uma croniqueta que ele (mst) escrevinha no jornal desportivo aBola e tem como título "Vamos contar mentiras":

"HÁ duas alturas em que uma equipa consegue fazer uma época mítica. Uma é quando os seus jogadores praticam bom futebol, despacham os adversários com goleadas, enchem os estádios. Outra é quando os seus adeptos se entretêm a inventar mitos. Na impossibilidade de verem a sua equipa cumprir os requisitos da primeira, há colunistas que se vêem forçados a optar pela segunda. É o caso de Miguel Sousa Tavares. A sua última crónica era um soberbo monumento de mistificação. Dizia ele sobre o Benfica: «[n]o último campeonato ganho, o do Trapattoni, (…) nos últimos dez jogos todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área». Ou seja: no ano em que o Porto teve três treinadores, e na mesma época em que obteve o recorde de maior derrota caseira da liga (os célebres 0-4 frente ao Nacional), como conseguiu o Benfica ganhar o campeonato? Como é óbvio, com o auxílio da arbitragem. De outro modo, não se concebe como teria podido superiorizar-se ao fortíssimo Porto de Del Neri, Fernandez e Couceiro. Não houve presidentes do Benfica a receber árbitros em casa, nem vice-presidentes apanhados a oferecer quinhentinhos, nem viagens pagas ao Brasil — mas foi demasiado evidente que os árbitros beneficiaram o Benfica naqueles «últimos dez jogos», em que «todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área». Só há um pequeníssimo problema. É que isto é mentira (lamento, mas não há outra palavra). Nos últimos dez jogos desse campeonato, o Benfica jogou, por exemplo, com o Gil Vicente. Ganhou por 2-0, com um golo de Mantorras de bola corrida, a passe de Manuel Fernandes, e outro de Miguel, também de bola corrida, a passe de João Pereira. Depois, jogou com o Setúbal. Voltou a ganhar por 2-0, com um golo de Manuel Fernandes de bola corrida (belo remate de fora da área) e outro de Geovanni, também de bola corrida, na sequência de jogada pela direita. A seguir, jogou com o Marítimo. Ganhou por 4-3, com dois belos golos de Nuno Gomes, ambos de bola corrida (um a passe de Miguel e outro após centro de Geovanni), outro de Mantorras, em lance de (talvez o leitor já tenha adivinhado) bola corrida, e ainda um de Miguel, em remate de fora da área, na sequência de livre de Simão. E ainda jogou com o Estoril. Ganhou por 2-1, com um golo de Mantorras, após um canto (não um penalty), e outro de Luisão, depois de um livre junto à bandeirola (não à entrada da área). Claro que houve jogos que o Benfica venceu com um golo de penalty, como o Benfica-Belenenses, curiosamente na mesma jornada em que o Porto ganhou por 1-0 ao Marítimo com um golo de McCarthy em fora-de-jogo. Mas, a menos que dez jogos tenham deixado de ser dez jogos, ou que a expressão «todos os golos dos encarnados» tenha deixado de significar «todos os golos dos encarnados», Sousa Tavares inventou um mito.


No entanto, o atraso de uma equipa no campeonato é directamente proporcional à capacidade de efabulação dos seus adeptos. Não se estranha, portanto, que Sousa Tavares tenha prosseguido: «lembro-me bem do penalty decisivo, no último jogo no Bessa, que foi dos mais anedóticos que já vi assinalado». Mais uma vez, é mentira (peço desculpa, mas não há mesmo melhor palavra) que o penalty tenha sido decisivo. O Benfica terminou o campeonato três pontos à frente do Porto. Sem o ponto que aquele penalty garantiu, teria sido campeão na mesma. Resumindo: como o Porto (ainda) não consegue vencer campeonatos estando dois pontos atrás do primeiro classificado, aquele penalty não foi, de todo, decisivo.


cont.

No.Worries disse...

cont.

Finalmente, a propósito do golo do Braga, diz Sousa Tavares que «entre a saída da bola e o golo decorreram uns trinta ou quarenta segundos em que a bola passou por uns seis jogadores e poderia ter sido umas três vezes definitivamente afastada pelos jogadores do Marítimo antes do belíssimo pontapé fatal de Luís Aguiar.» Permitam-me que atalhe para informar que isto é, como dizer?, mentira. Entre a saída da bola e o golo decorreram, não quarenta, não trinta, nem mesmo vinte, mas dez segundos. E a bola passou por dois jogadores do Marítimo que, no meio de sucessivos ressaltos, não conseguiram sequer tirá-la da grande área. A título de exemplo, compare-se com o golo do Benfica ao Porto. Entre o fora-de-jogo de Urreta e o belíssimo pontapé fatal de Saviola decorreram 13 segundos. E a bola é tocada por quatro jogadores do Porto que conseguem afastá-la para bem longe da área. A diferença é que o lance do Braga é uma minudência, mas o do Benfica é uma mancha que ficará para todo o sempre."

Pela verdade.

UNK disse...

"Maria Adelaide", criei um blog recentemente chamado "B de BESTA" cujo intuito é "nomear" semanalmente personalidades da política, desporto, ou simplesmente figuras públicas em geral que se destacam pela sua estúpidez ou "chico-espertice". Descobri o seu blog através do Mágico e conto a breve prazo fazer um post sobre o MST. Eventualmente gostaria de "linkar" para o seu blog, há inconveniente?

O meu blog, já agora:
http://bdebesta.blogspot.com/

Anónimo disse...

É inacreditável como é que a SIC dá um programa de informação a uma criatura tão execrável como MST. E não digo isto apenas por causa do seu anti-benfiquismo primário. Digo isto porque é um indivíduo que mente sem qualquer pudor, como ficou provado na sua última crónica no jornal A Bola, que Ricardo Araújo Pereira tão bem desmascarou; digo isto porque toma partido em relação a determinados assuntos sempre consoante o seu próprio umbigo, como ficou amplamente demonstrado em relação à lei anti-tabaco, onde pretendeu passar a imagem de que os não-fumadores são na realidade uma praga das sociedades modernas e quem fuma é uma mera vítima inocente; digo isto porque pretende ser opinion maker em relação a tudo e todos, quando a maior parte das vezes não tem um mínimo de qualificações para dizer o que quer que seja sobre os temas, como pudemos observar no caso da localização do novo aeroporto de Lisboa; digo isto porque quando surgiram suspeitas de que um seu romance tinha, digamos, um excesso de frases e parágrafos semelhantes a outro livro, ameaçou que o assunto iria ser resolvido à paulada.

"Sinais de Fogo" não deixa de ser um nome apropriado para um indivíduo que não teria problema nenhum em queimar todos os que se atrevem a discordar do que ele pensa. O "Tavares" está ali muito mal, "Torquemada" assentaria bem melhor.

Publicada por Éter em 22.2.10

Anónimo disse...

Miguel Sousa Tavares - "Não podemos meter a cabeça na areia"
No seu novo programa na SIC, em entrevista ao primeiro-ministro e sobre as escutas, disse: "Sou contra a divulgação das escutas, mas uma vez reveladas, também não podemos meter a cabeça na areia".
E eu pergunto: Quem terá sido o autor das crónicas na Bola assinadas por um Miguel Sousa Tavares nos últimos dois meses?

UNK disse...

O MST vê inconvenienete nas escutas quando estas visam o seu querido presidente do FCP, se for o Sócrates isso já não é problema...

Enfim, a dualidade comum que contrapõe a ética de moral de outros!...

TRAMONTANO disse...

Para mim na ha personalidades bifidas e a verdadeira personalidade do mst e a daquele que escreve semanalmente na Bola.

Resumindo: INTELECTUALMENTE DESONESTO

icabalei disse...

Infelizmente esse "pobre" do tavares não é o único desonesto da praça.
Há poucas horas vi-o sentado frente-a-frente com outro do mesmo calibre.
Se o "pobre" do tavares é apenas um opinion-maker e escriva desonesto o outro prejudica muito mais.
Tenho alguma dificuldade em perceber como um canal respeitado se presta a ter na "pantalha" um figurão daqueles!
Existe na sociedade Portuguesa discussão á volta do tempo que os cidadãos perdem em frente do televisor.
Por mim, estejam descansados que cada vez vejo menos e sempre vou empregando o meu tempo em coisas menos "pornográficas".
Longa vida ao TAVARESPOBRE!

Anónimo disse...

Exelente texto!!! Isso devia era ser capa de jornal e escândalo!!!

Mas pronto ninguém quer beliscar esse boi...

Entretanto vou escrever um livro...mudo os nomes e o autor e já está!

maria adelaide disse...

caro UNK: linke o que quiser... há que divulgar as trafulhices deste boi...


caro anónimo: esta matéria foi motivo de um blogue porque nenhum jornal quis pegar nela já que o animal tinha muito bons contactos dentro de jornais (que já não vai tendo, felizmente, porque quem trabalha com ele recolhece-lhe a canalhice e a falta de honestidade)...
pois ele arranjou alguém que conseguiu «dinamitar» o blogue e conseguiu aparecer em toda a parte a dar a sua versão da matéria sem que os jornais que o acoitaram dessem a dos autores do blogue...
é assim que ele se movimenta, o cão!
ainda há uns rapazes meus amigos à espera das pauladas prometidas, pobre palhaço tavares...

Anónimo disse...

Dá-lhe Maria Adelaide. Sem dó nem piedade. Rega-o com azeite a ferver, esse boi manso do caraças!

Anónimo disse...

PAH,EU VOU VOS CONTAR UMA COISA,MAS VOÇÊS NÃO DIZEM A NINGUEM TA BEM?
FICA AQUI SÓ ENTRE NÓS...

EU ANDEI COM O MIGUEL SOUSA TAVARES NA ESCOLA.
ELE JA NAQUELA ALTURA ERA UM RAPAZ MUITO TRISTE.
ALIÁS FOI ELE QUE INVENTOU O BULYNG,MELHOR...FOI O PRIMEIRO A SOFRER ISSO NA PELE.

DAVAM LHE CAXAÇOS A TODA A HORA,ROUBAVAM LHE A MERENDA TODOS OS DIAS,E AS RAPARIGAS CHAMAVAM NO FEIO.

ISTO ELE TINHA UNS 6 OU 7 ANOS.
ELE JA NA ALTURA ERA FEIO,MAS NÃO TANTO E AGORA VEM O SEGREDO.

ELE UMA VEZ DE TANTO SER GOZADO COMEÇOU A CORRER A FUGIR E COMO JÁ NAQUELA ALTURA ELE TINHA CABELO Á "FODASSSEEEE" FOI LHE PARA A FRENTE DOS OLHOS E ELE SEM VER NADA,CAAABUUMMMMMMMMM!

FOI CONTRA UM GRANDE MURO EM CHEIO COM A CARA,DAÍ ELE TER A CARA METIDA PARA DENTRO.

É POR ISSO QUE ELE É UM FRUSTRADO.
QUANDO ERA MIUDO FOI A CORRER CONTRA UM MURO E FICOU COM A CARA ASSIM.

AGORA VEJAM LA...NÃO CONTEM A NINGUEM.

Anónimo disse...

Boas,tudo o que seja para denunciar este pseudo intelectual e bem vindo.Quem e capaz destas canalhices nao se pode arvorar em sabichao sobre tudo o que e assunto.Sinceramente nao compreendo como ainda dao tempo de antena a este chico esperto.Ze

MasterPT disse...

Segundo o Wikcionário "MST" é a sigla para o "Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra".

Os Brasucas é que a sabem toda...