É DEMAIS! A MEIO DA ENTREVISTA TOCA-LHE O TELEFONE E ELE ATIRA-O PARA DEBAIXO DA MESA!!!!!!!!!
MAS QUE PORCARIA DE TELEVISÃO ACEITA UM PROFISSIONAL DE MERDA COMO ESTE BÊBADO NOJENTO??????????????????
http://www.youtube.com/watch?v=P0NMmZz1xLU&feature=player_embedded
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
NUNCA TE DEIXAREMOS MORRER DAVID CROQUETE
A BESTA TAVARES CONSEGUIU EM TEMPOS, SABE-SE LÁ PORQUE ARTES, FECHAR UM BLOGUE. CHAMAVA-SE «FREEDOM TO COPY». DIVULGAVA TODA A CANALHICE DE UM MERDAS QUE SEM QUALQUER TIPO DE ESCRÚPULOS COPIOU NACOS INTEIROS DE UM LIVRO CHAMADO «FREEDOM AT MIDNIGHT» PARA OS ENCAIXAR À FORÇA NUM ESCARRO PSEUDO-LITERÁRIO CHAMADO EQUADOR, TÍTULO TAMBÉM ELE COPIADO DE OUTRO LIVRO... MAS NÃO DEIXAMOS MORRER DAVID CROQUETE NEM DAVID RISSOL NEM A MENSAGEM QUE NOS TROUXE UM DIA O «FREDOM TO COPY». E PORQUE SOUBEMOS GUARDAR A MENSAGEM FINAL DESSE GRANDE BLOGUE, ELA AQUI FICA POR DESMANCHA BEM O CARÁCTER DE UMA BOLA DE PÚS QUE LEVA O NOME DE SOUSA TAVARES...
Fonte próxima de MST fez chegar aos autores deste blog a ideia base do texto que sairá publicado na próxima edição do «Expresso». Nele, MST voltará a não explicar porque copiou ipsis verbis parágrafos inteiros de um livro, deixando o leitor entender que esses nacos de prosa eram fruto da sua imaginação e do seu sentido de humor. «Factos históricos», diz MST. E, para que não fossem assim tão tão históricos, tratou de alterar alguns números e de trocar uns nomes ao relação ao original de Lapierre e Collins. Bem visto!
MST vai lançar-se, agora, numa guerra contra a blogosfera que permite o anonimato e que as pessoas escrevam livremente sob pseudónimos. Também é bem pensado...
Os autores deste blog tentaram, a devido tempo, que estas comparações entre «Freedom at Midnight» e «Equador» fossem publicadas num jornal de reputada seriedade. Debalde. A discussão sobre a matéria não é permitida. Porquê? Porque MST sabe tirar partido do seu mediatismo. Nenhum jornalista o questionou, nenhum jornalista tentou contactar a editora de Lapierre e Collins para ouvir a sua posição sobre o assunto, nenhum jornalista se deu ao trabalho de comparar as duas obras com seriedade, não caindo na tentação de querer defender o autor de «Equador» a todo o custo. MST teve sempre o espaço que quis para continuar a fugir ao assunto e para soltar os seus palavrões e ameaças.
MST até conseguiu que, solícito, o 24 Horas lhe escrevesse um panegírico. Valeu o «bardamerda» e as «pauladas».
Só na TVI manteve o silêncio. Seria certamente confrangedor confrontá-lo, em directo, perante todo o país, com o seu pecadilho. É para isso que servem os amigos. Para as horas más. Muito curioso vindo de quem acusa os autores deste blog de cobardia. Muito curioso...
Há uma pergunta à qual MST nunca respondeu nem vai responder: por que é que transcreveu parágrafos inteiros de um livro? E já agora, qual a opinião que tem sobre os escritores que o fazem?
Este blog cumpriu a sua missão. Demonstrou cabalmente as semelhanças entre os dois livros, deixou aqui os parágrafos idênticos, permitiu a todos os que a ele acederam tirar as suas próprias conclusões.
MST mandou «bardamerda» e ameaçou com «pauladas».
Mas não explicou. Nem vai explicar. Vai fazer guerra à blogosfera. Boa sorte MST!
Os parágrafos publicados neste blog foram um mero exemplo elucidativo. Há mais...
As parecenças entre os dois livros são evidentes para qualquer espírito lúcido. Mas MST não se limitou a ir buscar inspiração a Lapierre e Collins. Outros mereceram a sua atenção.
MST faz barulho e o barulho impede a análise. Enreda-se em bravatas e distrai aqueles que lhe acham graça. Copiou parágrafos inteiros de um livro e não é capaz de o reconhecer, por mais que as evidências o exibam. Reduz tudo a «bardamerda» e «pauladas». Que classe!
Voltaremos em breve com novidades fresquinhas.
E MST continuará a fazer barulho e a nada explicar.
Porque não pode.
NOTA FINAL (ou não, logo se vê...): MST volta à lamúria no «Público» (25 Outubro 2006, pág. 24), acompanhado de foto ilustrativa da sua profunda mágoa. Coisa bem feita! Bravo! As explicações é que são pífias. «Leiam os dois e não há comparação nenhuma», diz MST. É isso mesmo, dizemos nós: leiam os dois livros e verão as comparações... Diz o «Público»: «Sousa Tavares diz que há coincidências entre as obras, que são três ou quatro personagens históricas e factos históricos, "o que é absolutamente banal" já que Equador é um romance histórico e as fontes também o são (...)». A colocação das aspas parece ganhar aqui alguma importância.
Então vejamos:
Não nos parece banal que os dois livros tenham um início quase comum; descrição, paisagens, personagens, convites, cadeiras, estados de espírito, densidades psicológicas, percepções exteriores e um não mais acabar... Banal é dizer que um é velho (Mountbatten tinha 46 anos) e o outro (Luís Bernardo) não era ambicioso.
Também não nos parece referência histórica o seguinte: «finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio.» - «His was a malady that plagued not a few of is surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it...». Isto é cópia. Chama-se no universo estudantil copianço descarado. «Morrer de tédio» não é conceito científico nem informação histórica. É humor. Mas humor de Lapierre e Collins.
«Sinto-me numa posição kafkiana porque ele (o autor da acusação de plágio) nem tem rosto», diz MST. Mas, mesmo sem lhe conhecer o rosto, MST insulta: «O perfil é de um escritor falhado, medíocre, invejoso e caluniador». Como sempre, para MST tudo o que não seja a sua imagem ao espelho é medíocre e invejoso, podendo até chegar a porco, estúpido, nazi, atrasado e por aí fora. MST tem de aprender que o insulto não deve ser a primeira resposta. Mérito, entre outros, que reclamamos para este blog.
Com um nome ou dois, MST teria aproveitado o espaço que lhe dão na TVI para, com bravata à antiga portuguesa, derreter com insultos quem ousa pô-lo em causa. Sem nome, e só com os factos, calou-se (calaram-se, porque os jornalistas também ajudaram ao silêncio). Nos tribunais, sim, haverá igualdade de armas. Aí não há bravatas, nem insultos, nem amigos nos jornais e nas televisões. Aí há factos. E aí estaremos nós quandochegar o dia. Até lá deixamo-lo com os seus leitores.
Fonte próxima de MST fez chegar aos autores deste blog a ideia base do texto que sairá publicado na próxima edição do «Expresso». Nele, MST voltará a não explicar porque copiou ipsis verbis parágrafos inteiros de um livro, deixando o leitor entender que esses nacos de prosa eram fruto da sua imaginação e do seu sentido de humor. «Factos históricos», diz MST. E, para que não fossem assim tão tão históricos, tratou de alterar alguns números e de trocar uns nomes ao relação ao original de Lapierre e Collins. Bem visto!
MST vai lançar-se, agora, numa guerra contra a blogosfera que permite o anonimato e que as pessoas escrevam livremente sob pseudónimos. Também é bem pensado...
Os autores deste blog tentaram, a devido tempo, que estas comparações entre «Freedom at Midnight» e «Equador» fossem publicadas num jornal de reputada seriedade. Debalde. A discussão sobre a matéria não é permitida. Porquê? Porque MST sabe tirar partido do seu mediatismo. Nenhum jornalista o questionou, nenhum jornalista tentou contactar a editora de Lapierre e Collins para ouvir a sua posição sobre o assunto, nenhum jornalista se deu ao trabalho de comparar as duas obras com seriedade, não caindo na tentação de querer defender o autor de «Equador» a todo o custo. MST teve sempre o espaço que quis para continuar a fugir ao assunto e para soltar os seus palavrões e ameaças.
MST até conseguiu que, solícito, o 24 Horas lhe escrevesse um panegírico. Valeu o «bardamerda» e as «pauladas».
Só na TVI manteve o silêncio. Seria certamente confrangedor confrontá-lo, em directo, perante todo o país, com o seu pecadilho. É para isso que servem os amigos. Para as horas más. Muito curioso vindo de quem acusa os autores deste blog de cobardia. Muito curioso...
Há uma pergunta à qual MST nunca respondeu nem vai responder: por que é que transcreveu parágrafos inteiros de um livro? E já agora, qual a opinião que tem sobre os escritores que o fazem?
Este blog cumpriu a sua missão. Demonstrou cabalmente as semelhanças entre os dois livros, deixou aqui os parágrafos idênticos, permitiu a todos os que a ele acederam tirar as suas próprias conclusões.
MST mandou «bardamerda» e ameaçou com «pauladas».
Mas não explicou. Nem vai explicar. Vai fazer guerra à blogosfera. Boa sorte MST!
Os parágrafos publicados neste blog foram um mero exemplo elucidativo. Há mais...
As parecenças entre os dois livros são evidentes para qualquer espírito lúcido. Mas MST não se limitou a ir buscar inspiração a Lapierre e Collins. Outros mereceram a sua atenção.
MST faz barulho e o barulho impede a análise. Enreda-se em bravatas e distrai aqueles que lhe acham graça. Copiou parágrafos inteiros de um livro e não é capaz de o reconhecer, por mais que as evidências o exibam. Reduz tudo a «bardamerda» e «pauladas». Que classe!
Voltaremos em breve com novidades fresquinhas.
E MST continuará a fazer barulho e a nada explicar.
Porque não pode.
NOTA FINAL (ou não, logo se vê...): MST volta à lamúria no «Público» (25 Outubro 2006, pág. 24), acompanhado de foto ilustrativa da sua profunda mágoa. Coisa bem feita! Bravo! As explicações é que são pífias. «Leiam os dois e não há comparação nenhuma», diz MST. É isso mesmo, dizemos nós: leiam os dois livros e verão as comparações... Diz o «Público»: «Sousa Tavares diz que há coincidências entre as obras, que são três ou quatro personagens históricas e factos históricos, "o que é absolutamente banal" já que Equador é um romance histórico e as fontes também o são (...)». A colocação das aspas parece ganhar aqui alguma importância.
Então vejamos:
Não nos parece banal que os dois livros tenham um início quase comum; descrição, paisagens, personagens, convites, cadeiras, estados de espírito, densidades psicológicas, percepções exteriores e um não mais acabar... Banal é dizer que um é velho (Mountbatten tinha 46 anos) e o outro (Luís Bernardo) não era ambicioso.
Também não nos parece referência histórica o seguinte: «finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio.» - «His was a malady that plagued not a few of is surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it...». Isto é cópia. Chama-se no universo estudantil copianço descarado. «Morrer de tédio» não é conceito científico nem informação histórica. É humor. Mas humor de Lapierre e Collins.
«Sinto-me numa posição kafkiana porque ele (o autor da acusação de plágio) nem tem rosto», diz MST. Mas, mesmo sem lhe conhecer o rosto, MST insulta: «O perfil é de um escritor falhado, medíocre, invejoso e caluniador». Como sempre, para MST tudo o que não seja a sua imagem ao espelho é medíocre e invejoso, podendo até chegar a porco, estúpido, nazi, atrasado e por aí fora. MST tem de aprender que o insulto não deve ser a primeira resposta. Mérito, entre outros, que reclamamos para este blog.
Com um nome ou dois, MST teria aproveitado o espaço que lhe dão na TVI para, com bravata à antiga portuguesa, derreter com insultos quem ousa pô-lo em causa. Sem nome, e só com os factos, calou-se (calaram-se, porque os jornalistas também ajudaram ao silêncio). Nos tribunais, sim, haverá igualdade de armas. Aí não há bravatas, nem insultos, nem amigos nos jornais e nas televisões. Aí há factos. E aí estaremos nós quandochegar o dia. Até lá deixamo-lo com os seus leitores.
sexta-feira, 26 de março de 2010
ASSINAMOS POR BAIXO
LIDO NO BLOG «URDIDO»:
Sobre o MST já se conhece a peça: um destilador de veneno profissional, capaz dos maiores fanatismos e atropelos à verdade na defesa das suas opiniões. Só que fazer isso nas suas crónicas individuais é uma coisa. Estúpido, mas aceitável. Convidar alguém sob o pretexto duma entrevista apenas para passar o tempo a atirar-lhe as suas opiniões infundadas à cara sem o deixar responder ou esclarecer o que quer que seja, é completamente imoral e inaceitável.
PUBLICADO AQUI COM DEVIDA VÉNIA!
É ASSIM QUE SE MOVIMENTA ESTE TIPO SEM ESCRÚPULOS.
E A PERGUNTA CONTINUA POR RESPONDER: POR QUE COPIOU ELE BOCADOS INTEIROS DE UM LIVRO ALHEIO????
QUANDO VAI ESTE DESONESTO DEVOLVER O DINHEIRO COM QUE ENRIQUECEU À CUSTA DE UMA TRAFULHICE????
Sobre o MST já se conhece a peça: um destilador de veneno profissional, capaz dos maiores fanatismos e atropelos à verdade na defesa das suas opiniões. Só que fazer isso nas suas crónicas individuais é uma coisa. Estúpido, mas aceitável. Convidar alguém sob o pretexto duma entrevista apenas para passar o tempo a atirar-lhe as suas opiniões infundadas à cara sem o deixar responder ou esclarecer o que quer que seja, é completamente imoral e inaceitável.
PUBLICADO AQUI COM DEVIDA VÉNIA!
É ASSIM QUE SE MOVIMENTA ESTE TIPO SEM ESCRÚPULOS.
E A PERGUNTA CONTINUA POR RESPONDER: POR QUE COPIOU ELE BOCADOS INTEIROS DE UM LIVRO ALHEIO????
QUANDO VAI ESTE DESONESTO DEVOLVER O DINHEIRO COM QUE ENRIQUECEU À CUSTA DE UMA TRAFULHICE????
segunda-feira, 22 de março de 2010
A LATA DO CACHORRO!!!!!
ENTÃO ESTE CÃO COPIA BOCADOS INTEIROS DE LIVROS E TEM A DISTINTA LATA DE CHORAMINGAR QUE ESPALHAM BOATOS SOBRE ELE???
ENTÃO A GENTE JÁ NÃO LEU AS PARTES TODAS COPIADAS???
SOMOS TODOS CEGOS??? ESTÚPIDOS??? ANALFABETOS???
BOATOS??? E QUE TAL SER SÉRIO NEM QUE FOSSE UMA VEZ NA VIDA E RECONHECER QUE FOI DESONESTO E COPIOU BOCADOS INTEIROS DE UM LIVRO ALHEIO???
SE HÁ GENTE MISERÁVEL ESTE VÓMITO HUMANO É UM EXEMPLO!!!
MAIS UM CAMARADA DE LUTA QUE TEM PROFUNDO DESPREZO POR ESTE CANALHA INFECTO
UM POUCO POR TODO O LADO, O EXÉRCITO DE SOLDADOS QUE TÊM UM DESPREZO PROFUNDO POR ESTA AMEBA VAI ENGROSSANDO. E NÓS AQUI ESTAREMOS PARA DAR VOZ OU ECOAR AS VOZES DA INDIGNAÇÃO CONTRA ESTA BESTA, ESTE CANALHA, ESTE MERDAS!!!!
Ontem a SIC transmitiu em directo uma entrevista entre Miguel sousa tavares e Gonçalo Amaral.
Para quem não viu foi uma vergonha da parte de Miguel Sousa Tavares a sua postura, os seus modos argumentativos de ataque, como se ele tivesse as rédeas na mão não deixando sequer Gonçalo Amaral quase falar.
Fazer uma entrevista tão convencido que a opinião do entrevistado é errada só podia dar em asneira. Há falta de chá? Também, mas acima de tudo falta de preparação e ideias pré-concebidas que um entrevistador não pode ter. Para além disso avaliar as coisas a anos de distância permite chegar a certas conclusões que no momento não era espectável.
... não tinha necessidade de acabar tão cedo com o mito de que tem beneficiado: ser jornalista e entrevistador! Não só demonstrou não ser jornalista, pois foi demasiadamente sentencioso sobre questões que claramente permitiu que se soubesse que não domina, como se colocou-se demasiadas vezes na posição contrária, do entrevistado! Foi muito pouco entrevistador, que era o seu suposto papel! Um descalabro total! Esteve à procura de quê, afinal? De substituir a Manuela Moura Guedes? Se foi, só tenho a dizer que prefiro um original menos bom a uma cópia com pretensões de boa, mas que afinal não passou de péssima!
Para quem não viu foi uma vergonha da parte de Miguel Sousa Tavares a sua postura, os seus modos argumentativos de ataque, como se ele tivesse as rédeas na mão não deixando sequer Gonçalo Amaral quase falar.
Fazer uma entrevista tão convencido que a opinião do entrevistado é errada só podia dar em asneira. Há falta de chá? Também, mas acima de tudo falta de preparação e ideias pré-concebidas que um entrevistador não pode ter. Para além disso avaliar as coisas a anos de distância permite chegar a certas conclusões que no momento não era espectável.
... não tinha necessidade de acabar tão cedo com o mito de que tem beneficiado: ser jornalista e entrevistador! Não só demonstrou não ser jornalista, pois foi demasiadamente sentencioso sobre questões que claramente permitiu que se soubesse que não domina, como se colocou-se demasiadas vezes na posição contrária, do entrevistado! Foi muito pouco entrevistador, que era o seu suposto papel! Um descalabro total! Esteve à procura de quê, afinal? De substituir a Manuela Moura Guedes? Se foi, só tenho a dizer que prefiro um original menos bom a uma cópia com pretensões de boa, mas que afinal não passou de péssima!
sábado, 20 de março de 2010
MAS NÃO HÁ NADA QUE ESTE PALHAÇO NÃO COPIE????
«SINAIS DE FOGO» PARECE ESTAR PARA ACABAR, FELIZMENTE!!!
MAS, POR FALAR EM «SINAIS DE FOGO»: NÃO HÁ NADA QUE ESTE BOI-CAVALO, ESTE PALHAÇO, ESTE VARRASCO NOJENTO NÃO COPIE?????
E AQUI FICA A CONTRIBUIÇÃO PRECIOSA DO NOSSO LEITOR HENRIQUE:
Escrito por Margarida Davim em "O SOL":"SINAIS DE FOGO EM QUEDA
Programa de Miguel Sousa Tavares perde audiências"Da notícia, um bocado comprida, respiga-se:"O PROGRAMA Sinais de Fogo perde mais de cem mil espectadores por semana""«Com estes resultados, não pode continuar no ar» atira Francisco Penim. O antigo director de programas da SIC aponta os erros cometidos por Sousa Tavares:«Na primeira entrevista foi muito plácido, na segunda muito duro».""«Ou muda de formato, ou de atitude ou de entrevistados», recomenda Penim"A comunidade vai percebendo o que esta besta vale!Margarida Davim, pôe-te a pau! escreveste Sousa Tavares, esqueceste o MIGUEL, ALGO que o animal odeia!Já agora, um reparo:Na mesma notícia, a Margarida respiga uma declaração de Manuela Moura Guedes:"Já na Assembleia da República, Manuela Moura Guedes tinha atacado o estilo do jornalista: «Enquanto eu fazia remates às minhas peças, Sousa Tavares fazia comentários. Só não faz comentários ao Governo».A Margarida chama-lhe jornalista!Oh Margarida, isso faz-se?A Moura Guedes chama-lhe Sousa Tavares!Tás na lista!
terça-feira, 16 de março de 2010
MAIS UM CAMARADA DA BLOGOESFERA QUE NÃO SE DEIXA ENGAZOPAR PELAS MENTIRAS DESTE BOI (TOPEM-ME BEM A TROMBA DO VASCULHO - QUE VÓMITO!)
TAVARES: INFELIZMENTE PARA TI, JÁ TODA A GENTE TE TOPA. ÉS CONHECIDO POR TODA A PARTE COMO UM MENTIROSO, UM DESONESTO, UM MERDAS.
CONTINUAMOS A DESAFIAR-TE: EXPLICA LÁ (SOBRETUDO ÀS PESSOAS QUE COMPRARAM AQUELE LIXO DO TEU LIVRO) PORQUE RESOLVESTE COPIAR PÁGINAS INTEIRAS DE OUTRO LIVRO. ANDA! EXPLICA-TE! JULGAVAS QUE ÉRAMOS TODOS UNS PATEGOS COMO OS LAMBE BOTAS QUE TE ADULAM?
CONTINUAS A SER UM NOJO DE GENTE. E CADA DIA HÁ MAIS A PERCEBÊ-LO.
CÁ FICA COM A DEVIDA VÉNIA:
Esta coisa da Champions tem que se lhe diga, como aliás têm todas as coisas, mesmo quando só envolvem a Liga Europa. Há umas semanas, alguém no FC Porto sugeriu que os dinheiros da Champions fossem também distribuídos entre equipas que não vão à Champions. A preocupação, diga-se, é legítima: depois de pugnar, sem sucesso, pela verdade desportiva, o FC Porto resolveu pugnar, sem sucesso, pela salvação financeira. Foi então que, depois dos cinco dedos que o Arsène Wenger pôs na testa do Rúben Micael, o FC Porto resolveu, pela pena do seu mais loquaz porta-voz, pugnar pelo patriotismo. Pergunta o leitor: mas será que Sousa Tavares pendurou uma bandeira à janela? Será que deu voltas ao Marquês depois de mais uma estrondosa exibição da Selecção de Queiroz, que tantas e tão estrondosas têm sido? Será que "limpou" um mouro? Nem por isso. Sousa Tavares ignorou todas essas históricas formas de patriotismo e abordou o tema de forma sui generis: através dos rankings. Confesso desde já que não percebo nada dos rankings, apesar de já ter lido por aí que essa história do FC Porto ter sido o clube que mais contribuiu para os rankings UEFA é tão verdade como o artigo da coluna "O Pato" sobre o Deco. De qualquer modo, qualquer leitor assíduo de Sousa Tavares sabe que os rankings são um argumento que Sousa Tavares trata com carinho e usa com fervor, até porque aos rankings ainda não se pagam viagens ao Brasil, nem se oferece fruta para dormir, o que, diga-se, dá uma certa credibilidade aos rankings, o que se torna importante quando a credibilidade escasseia. E o que fantasma assola a mente de Sousa Tavares? Não tanto o facto do Braga ir à Champions, mas o facto de ele não perceber por que razão o Braga lá vai. E pior: por acreditar que "será preciso um milagre" para levar o Braga a passar a pré-eliminatória, perdendo-se assim uma vaga e uma oportunidade para marcar pontos no ranking da UEFA. Que eu saiba, a UEFA também engloba a Liga Europa, competição que, se tudo correr como Jesus manda, o FC Porto terá o prazer de disputar na época vindoura, obtendo dessa forma alguns dos pontos que o Braga tratará de perder quando for eliminado na segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões por um clube começado por Ar, como, sei lá, o Artmedia. Ou o Arsenal. De qualquer modo, importa registar, para memória futura, que os rankings são uma preocupação para o futebol português, ao contrário de coisas corriqueiras como a corrupção. Um clube cujo presidente se encontra suspenso por tentativa de corrupção pode disputar a Liga dos Campeões, desde que contribua para o ranking. Já outro clube cujo presidente, apesar de execrável, ainda não foi suspenso por nada, não devia poder, porque se perde uma vaga que dava pontos no ranking. Mas atenção: caso lá chegue, deveria partilhar as suas receitas com clubes que por lá andaram nos últimos vinte anos e que têm um orçamento umas cinco ou dez vezes superior. Tudo a bem do reforço da competitividade no Campeonato português. Desenganem-se aqueles que julgam que o que nós precisamos é de bons árbitros, órgãos transparentes e regras claras: realmente importante é saber argumentar de forma tão coerente como o FC Porto. Ou como Sousa Tavares. No fim, vai dar ao mesmo.
por JAS às 07:47
CONTINUAMOS A DESAFIAR-TE: EXPLICA LÁ (SOBRETUDO ÀS PESSOAS QUE COMPRARAM AQUELE LIXO DO TEU LIVRO) PORQUE RESOLVESTE COPIAR PÁGINAS INTEIRAS DE OUTRO LIVRO. ANDA! EXPLICA-TE! JULGAVAS QUE ÉRAMOS TODOS UNS PATEGOS COMO OS LAMBE BOTAS QUE TE ADULAM?
CONTINUAS A SER UM NOJO DE GENTE. E CADA DIA HÁ MAIS A PERCEBÊ-LO.
CÁ FICA COM A DEVIDA VÉNIA:
Esta coisa da Champions tem que se lhe diga, como aliás têm todas as coisas, mesmo quando só envolvem a Liga Europa. Há umas semanas, alguém no FC Porto sugeriu que os dinheiros da Champions fossem também distribuídos entre equipas que não vão à Champions. A preocupação, diga-se, é legítima: depois de pugnar, sem sucesso, pela verdade desportiva, o FC Porto resolveu pugnar, sem sucesso, pela salvação financeira. Foi então que, depois dos cinco dedos que o Arsène Wenger pôs na testa do Rúben Micael, o FC Porto resolveu, pela pena do seu mais loquaz porta-voz, pugnar pelo patriotismo. Pergunta o leitor: mas será que Sousa Tavares pendurou uma bandeira à janela? Será que deu voltas ao Marquês depois de mais uma estrondosa exibição da Selecção de Queiroz, que tantas e tão estrondosas têm sido? Será que "limpou" um mouro? Nem por isso. Sousa Tavares ignorou todas essas históricas formas de patriotismo e abordou o tema de forma sui generis: através dos rankings. Confesso desde já que não percebo nada dos rankings, apesar de já ter lido por aí que essa história do FC Porto ter sido o clube que mais contribuiu para os rankings UEFA é tão verdade como o artigo da coluna "O Pato" sobre o Deco. De qualquer modo, qualquer leitor assíduo de Sousa Tavares sabe que os rankings são um argumento que Sousa Tavares trata com carinho e usa com fervor, até porque aos rankings ainda não se pagam viagens ao Brasil, nem se oferece fruta para dormir, o que, diga-se, dá uma certa credibilidade aos rankings, o que se torna importante quando a credibilidade escasseia. E o que fantasma assola a mente de Sousa Tavares? Não tanto o facto do Braga ir à Champions, mas o facto de ele não perceber por que razão o Braga lá vai. E pior: por acreditar que "será preciso um milagre" para levar o Braga a passar a pré-eliminatória, perdendo-se assim uma vaga e uma oportunidade para marcar pontos no ranking da UEFA. Que eu saiba, a UEFA também engloba a Liga Europa, competição que, se tudo correr como Jesus manda, o FC Porto terá o prazer de disputar na época vindoura, obtendo dessa forma alguns dos pontos que o Braga tratará de perder quando for eliminado na segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões por um clube começado por Ar, como, sei lá, o Artmedia. Ou o Arsenal. De qualquer modo, importa registar, para memória futura, que os rankings são uma preocupação para o futebol português, ao contrário de coisas corriqueiras como a corrupção. Um clube cujo presidente se encontra suspenso por tentativa de corrupção pode disputar a Liga dos Campeões, desde que contribua para o ranking. Já outro clube cujo presidente, apesar de execrável, ainda não foi suspenso por nada, não devia poder, porque se perde uma vaga que dava pontos no ranking. Mas atenção: caso lá chegue, deveria partilhar as suas receitas com clubes que por lá andaram nos últimos vinte anos e que têm um orçamento umas cinco ou dez vezes superior. Tudo a bem do reforço da competitividade no Campeonato português. Desenganem-se aqueles que julgam que o que nós precisamos é de bons árbitros, órgãos transparentes e regras claras: realmente importante é saber argumentar de forma tão coerente como o FC Porto. Ou como Sousa Tavares. No fim, vai dar ao mesmo.
por JAS às 07:47
sábado, 13 de março de 2010
COMO RICARDO ARAÚJO PEREIRA TOUREIA TODAS AS SEMANAS O BOI TAVARES POR CONTA DAS ASNEIRAS QUE O BOCA DE SARJETA ESCREVE
TODAS AS SEMANAS O BOI MANSO TAVARES É TOUREADO ATÉ AO OSSO POR RICARDO ARAÚJO PEREIRA. SÃO BANDARILHAS ATRÁS DE BANDARILHAS NO CACHAÇO DO PALHAÇO. HOJE MAIS UMAS:
(…) só há duas coisas que eu odeio, quando se referem a mim: que me tirem o Miguel do nome e que me ponham a dizer uma palavra que eu nunca uso: «algo»(…)
reconfortando-se ao encontrarem-se uns aos outros na missa algo despovoada desse domingo na vila(…)
eu atravessaria a rua como se flutuasse dentro de um sonho ou de um pesadelo, algo de irremediável se teria então quebrado para sempre
Miguel Sousa Tavares
CONFIRMA-SE QUE ESTE VACÓRIO NÃO ESCREVE: COPIA, EXPELE GASES, LARGA EXCREMENTOS. E AINDA LHE PAGAM POR ISSO...
BELA VIDA A DESTE CHULO!
quinta-feira, 11 de março de 2010
PARA QUE NUNCA NINGUÉM SE ESQUEÇA - A DESONESTIDADE TEM ASSINATURA!!!!
QUANDO É QUE, DE UMA VEZ POR TODAS, O «HONESTÍSSIMO» PALHAÇO TAVARES, QUE SE JULGA UM ARAUTO DO JORNALISMO SÉRIO, VEM EXPLICAR ESTA MERDA?????? QUANDO É QUE ELE VAI PEDIR DESCULPA A LAPIERRE E COLLINS POR LHES TER ROUBADO NACOS INTEIROS DE UM LIVRO?????
ANDA TAVARES! SÊ HOMENZINHO UMA VEZ NA VIDA, SEU BARDAMERDAS!!!!
«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002«(...)Também o marajá de Mysore vivia obcecado com as suas capacidades erectivas: a lenda prescrevia que o segredo do seu poder e prestígio entre os súbditos era a qualidade da ercção do seu príncipe, e, assim, uma vez por ano, durante as festas do Principado, o marajá exibia-se ao seu povo, sobre o dorso de um elefante e em pleno estado de erecção. Para isso também ele recorria a todo o tipo de afrodisíacos que os especialistas de ocasião pudessem recomendar. A sua ruína aconteceu quando fez fé num charlatão que lhe garantiu que o melor remédio para uma erecção sempre pronta era pó de diamante: Sua Majestade Elevadíssima arruinou o tesouro real a engolir chás de diamante em benefício do seu ceptro erguido. (...)»Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003«(...)Until the turn of the century it had been the custom of the Maharaja of Patiala to appear once a year before his subjects naked except for that diamond breastplate, his organ in full and glorious erection. (…) As at the Maharaja walked about, his subjects gleefully applauded, their cheers acknowledging both the dimensions of the princely organ and the fact that it was supposed to be radiating magic powers… (…).An early Maharaja of Mysore was informed by a Chinese sage that the most efficacious aphrodisiacs in the world were made of crushed diamonds. That unfortunate discovery led to the rapid impoverishment of the state treasury as hundreds of precious stones were ground to dust in the princely mills. (…)»Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 168. 2ª Edição, 2003«(...) O marajá de Gwalior, esse, era antes um obcecado pela caça: matou o seu primeiro tigre aos 8 anos e nunca mais parou – aos 40 tinha morto mil e quatrocentos tigres, cujas peles revestiam por inteiro todas as divisões do seu palácio. (...)»Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003«(...) Bharatpur bagged his first tiger at eight. By the time he was 35, the skins of the tigers he’d killed, stitched together, provided the reception rooms of his palace with what amounted to wall to wall carpeting. (…) The Maharaja of Gwalior killed over 1400 tigers in his lifetime… (…)».Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 174. 2ª Edição, 2003
Publicada por maria adelaide em 13:23 10 comentários
ANDA TAVARES! SÊ HOMENZINHO UMA VEZ NA VIDA, SEU BARDAMERDAS!!!!
«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002«(...)Também o marajá de Mysore vivia obcecado com as suas capacidades erectivas: a lenda prescrevia que o segredo do seu poder e prestígio entre os súbditos era a qualidade da ercção do seu príncipe, e, assim, uma vez por ano, durante as festas do Principado, o marajá exibia-se ao seu povo, sobre o dorso de um elefante e em pleno estado de erecção. Para isso também ele recorria a todo o tipo de afrodisíacos que os especialistas de ocasião pudessem recomendar. A sua ruína aconteceu quando fez fé num charlatão que lhe garantiu que o melor remédio para uma erecção sempre pronta era pó de diamante: Sua Majestade Elevadíssima arruinou o tesouro real a engolir chás de diamante em benefício do seu ceptro erguido. (...)»Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003«(...)Until the turn of the century it had been the custom of the Maharaja of Patiala to appear once a year before his subjects naked except for that diamond breastplate, his organ in full and glorious erection. (…) As at the Maharaja walked about, his subjects gleefully applauded, their cheers acknowledging both the dimensions of the princely organ and the fact that it was supposed to be radiating magic powers… (…).An early Maharaja of Mysore was informed by a Chinese sage that the most efficacious aphrodisiacs in the world were made of crushed diamonds. That unfortunate discovery led to the rapid impoverishment of the state treasury as hundreds of precious stones were ground to dust in the princely mills. (…)»Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 168. 2ª Edição, 2003«(...) O marajá de Gwalior, esse, era antes um obcecado pela caça: matou o seu primeiro tigre aos 8 anos e nunca mais parou – aos 40 tinha morto mil e quatrocentos tigres, cujas peles revestiam por inteiro todas as divisões do seu palácio. (...)»Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 246, 1ª Edição, 2003«(...) Bharatpur bagged his first tiger at eight. By the time he was 35, the skins of the tigers he’d killed, stitched together, provided the reception rooms of his palace with what amounted to wall to wall carpeting. (…) The Maharaja of Gwalior killed over 1400 tigers in his lifetime… (…)».Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 174. 2ª Edição, 2003
Publicada por maria adelaide em 13:23 10 comentários
segunda-feira, 8 de março de 2010
AINDA O SUL E O CRUZEIRO DO MESMO E, JÁ AGORA, O BRONCO TAVARES (OU COMO TÃO FACILMENTE SE APANHA UM BÊBADO COMO UM PSEUDO REPÓRTER)
UM SENHOR ANÓNIMO ESCREVEU POR AÍ (ESTÁ PUBLICADO, AQUI PUBLICAMOS TUDO!) UM COMENTÁRIO MUITO OFENDIDO POR TERMOS DESCOBERTO QUE, BÊBADO COMO É SEU TIMBRE, UMA VEZ O BRONCO DO TAVARES ESCREVEU NUMA PSEUDO REPORTAGEM DA GRANDE REPORTAGEM QUE ESTAVA EM GOA A VER O CRUZEIRO DO SUL.
DIZ O ANÓNIMO SENHOR QUE HÁ SÍTIOS NA ÍNDIA (LATITUDES E LONGITUDES A CONFIRMAR) ONDE ALGUMAS ESTRELAS DO CRUZEIRO DO SUL SÃO VISÍVEIS.
O BRONCO TAVARES VIU O CRUZEIRO DO SUL EM GOA, NÃO UMAS ESTRELAS AVULSAS DO CRUZEIRO DO SUL.
O BÊBADO TAVARES NÃO PODIA TER VISTO O CRUZEIRO DO SUL EM GOA PORQUE EM GOA NÃO SE VÊ O CRUZEIRO DO SUL.
O BRONCO DO TAVARES TAMBÉM ATERROU NO AEROPORTO DE BANDOLIM EM GOA, MAS ESTAVA BÊBADO. EM GOA O AEROPORTO É EM DABOLIM PARA TODA A GENTE MENOS PARA O TAVARES QUE ESCREVE PSEUDO REPORTAGENS BÊBADO.
O BRONCO DO TAVRES JÁ ESTEVE NO TAJ MAHAL, DIZ ELE, NAS SUAS PSEUDO REPORTAGENS PUBLICADAS, NA CIDADE DE DACRA. O BRONCO TAVARES É UM PSEUDO REPÓRTER BÊBADO COMO UM CACHO. EM AGRA CONHEÇO UM TAJ MAHAL. EM ACRA, NO GANA, NÃO CONHEÇO. EM DACA, NO BANGLA DESH TAMBÉM NÃO.
EM DACRA O BÊBADO TAVARES VÊ TAJ MAHAIS! E DEVE VER ELEFANTES COR DE ROSA
RECUPERANDO UM VELHO TEXTO SOBRE O SUÍNO
COM A DEVIDA VÉNIA AO NOSSO COLEGA DE ÓDIO AO SUÍNO, RECUPERAMOS AQUI UM VELHO TEXTO PARA QUE NOS RECORDEMOS TODOS QUE ESTE IMBECIL JÁ NOS MÓI A PACIÊNCIA HÁ DEMASIADO TEMPO
abril 14, 2005
Sousa Tavares DEMAGOGO
Custa-me ver uma pessoa que tinha por inteligente e honesta fazer a triste figura de demagogo desonesto.Sousa Tavares tem um filho que, pelas palavras desenfreadas do pai, não deve ter o aproveitamento escolar que este desejava. Paciência!... Miguel. Acontece a muitos. Mas, como para muitos pais, são os professores os maus da fita.Daí Sousa Tavares desata a falar do que não sabe e a dizer os mais incríveis disparates.É triste: Miguel Sousa Tavares não é um qualquer saloio deste país. É advogado, jornalista, escritor. Pretende-se fazedor de opinião. Exige-se-lhe, por isso, que se informe antes de falar do que não sabe, ou finge não saber!...Está a fazer confusão com os tribunais?Já alguns professores lhe explicaram os erros da sua crítica, respondeu na mesma página do Público de hoje, emendando um pouco a mão, mas continuando a meter o pé.Sr. Miguel Sousa Tavares, os professores só têm 30 dias de férias como qualquer trabalhador. Não conheço nenhum trabalhador que trabalhe Sábados e Domingos ( sem o devido descanso). As sua contas não são fruto do desconhecimento mas da maldade de quem quer atacar e o faz cobardemente, porque você não é burro e sabe ,muito bem, o trabalho que se faz numa escola.Vá dar aulas um ano e depois fale.Quanto aos ordenados dos professores portugueses serem dos mais elevados da Europa, essa dá vontade de rir. Deve estar a comparar com a Polónia ou a Bulgária.Quanto ao insucesso escolar cabe também uma parte da culpa a pais com você.Publicado por João Norte em abril 14, 2005 10:59 AM
Sousa Tavares DEMAGOGO
Custa-me ver uma pessoa que tinha por inteligente e honesta fazer a triste figura de demagogo desonesto.Sousa Tavares tem um filho que, pelas palavras desenfreadas do pai, não deve ter o aproveitamento escolar que este desejava. Paciência!... Miguel. Acontece a muitos. Mas, como para muitos pais, são os professores os maus da fita.Daí Sousa Tavares desata a falar do que não sabe e a dizer os mais incríveis disparates.É triste: Miguel Sousa Tavares não é um qualquer saloio deste país. É advogado, jornalista, escritor. Pretende-se fazedor de opinião. Exige-se-lhe, por isso, que se informe antes de falar do que não sabe, ou finge não saber!...Está a fazer confusão com os tribunais?Já alguns professores lhe explicaram os erros da sua crítica, respondeu na mesma página do Público de hoje, emendando um pouco a mão, mas continuando a meter o pé.Sr. Miguel Sousa Tavares, os professores só têm 30 dias de férias como qualquer trabalhador. Não conheço nenhum trabalhador que trabalhe Sábados e Domingos ( sem o devido descanso). As sua contas não são fruto do desconhecimento mas da maldade de quem quer atacar e o faz cobardemente, porque você não é burro e sabe ,muito bem, o trabalho que se faz numa escola.Vá dar aulas um ano e depois fale.Quanto aos ordenados dos professores portugueses serem dos mais elevados da Europa, essa dá vontade de rir. Deve estar a comparar com a Polónia ou a Bulgária.Quanto ao insucesso escolar cabe também uma parte da culpa a pais com você.Publicado por João Norte em abril 14, 2005 10:59 AM
domingo, 7 de março de 2010
O NÍVEL DO BORREGO!!! (MANSO)
Como algumas pessoas de bem se queixaram do pseudo-jornalista que mistura opinião com entrevista e depois de ter sido manso, manso, manso, manso, manso, manso com José Sócrates resolveu bater em Gonçalo Amaral, que já anda no chão há muito tempo, responde o borrego que quer é que os espectadores que o criticam se lixem!
É assim o borrego. Manso com quem tem medo, corajoso contra gente vaga que não sabe quem é ou contra aqueles que estão na mó de baixo.
Vou trazer em breve aqui a história da figura trsite que fez recentemente com alguém que com ele se cruzou na rua e resolveu dizer-lhe na cara o que ele precisava de ouvir.
E como ele, manso, manso, manso, manso, se acobardou e nem piou...
É ESTE O NÍVEL DO BORREGO!!!!
É assim o borrego. Manso com quem tem medo, corajoso contra gente vaga que não sabe quem é ou contra aqueles que estão na mó de baixo.
Vou trazer em breve aqui a história da figura trsite que fez recentemente com alguém que com ele se cruzou na rua e resolveu dizer-lhe na cara o que ele precisava de ouvir.
E como ele, manso, manso, manso, manso, se acobardou e nem piou...
É ESTE O NÍVEL DO BORREGO!!!!
sexta-feira, 5 de março de 2010
A VINGANÇA DO VELHACO!
DEPOIS DE TER SIDO CANINAMENTE SUBSERVIENTE COM SÓCRATES, FAZENDO-LHE UMA ENTREVISTA ENCOMENDADA; DEPOIS DE TER, AO ARREPIO DE QUALQUER ÉTICA JORNALÍSTICA, FEITO UM «BLOWJOB» AO CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA QUE DIZ APOIAR; DEPOIS DE TER SIDO ZURZIDO EM TODA A PARTE - MENOS NA COMUNICAÇÃO SOCIAL DITA SÉRIA ONDE TEM COLOCADOS OS AMIGOS E ATÉ O FILHO - PELA FALTA DE PUDOR QUE REVELOU NESSES DOIS MOMENTOS, QUE FEZ TAVARES? O QUE QUALQUER VELHACO INESCRUPULOSO FARIA - ZURZIU FORTE E FEIO EM GONÇALO AMARAL.
PORQUÊ? PORQUE O HOMEM FEZ COMENTÁRIOS FORTES SOBRE O CASO APITO DOURADO? CLARO! MAS SOBRETUDO PORQUE É ALGUÉM QUE ESTÁ NESTE MOMENTO DE RASTOS! E O ANIMAL TAVARES GOSTA DE PONTAPEAR QUEM ESTÁ NO CHÃO...
É DESTE MATERIAL QUE SÃO FEITOS OS COBARDES!
PORQUÊ? PORQUE O HOMEM FEZ COMENTÁRIOS FORTES SOBRE O CASO APITO DOURADO? CLARO! MAS SOBRETUDO PORQUE É ALGUÉM QUE ESTÁ NESTE MOMENTO DE RASTOS! E O ANIMAL TAVARES GOSTA DE PONTAPEAR QUEM ESTÁ NO CHÃO...
É DESTE MATERIAL QUE SÃO FEITOS OS COBARDES!
terça-feira, 2 de março de 2010
DIZ JOÃO MALHEIRO SOBRE O PALHAÇO DO TAVARES
MAIS UMA VEZ COM A DEVIDA VÉNIA CÁ VAI O TEXTO ESCRITO POR JOÃO MALHEIRO SOBRE ESTE PALHAÇO CHAMADO TAVARES E PUBLICADO NO DESTAK...
(PARA AQUELES QUE ESCREVEM PARA AQUI COMENTÁRIOS A CHORAMINGAR A PENA QUE TÊM DE INSULTAR ESTA BESTA ANALFABETA QUE COPIA BOCADOS DE LIVROS, SÓ TENHO UMA COISA A DIZER - FAÇAM UM BLOGUE A DIZER BEM DESTE CAVALO ORDINÁRIO!!! AQUI SÓ DIVULGAMOS O LIXO QUE É A VIDA DO PANACA! E HÁ LIXO SUFICIENTE PARA POLUIR DOIS ATLÂNTICOS E TRÊS PACÍFICOS)
Aldrabão
Há uns anos deu o mote, autor que foi da anedótica “é mais difícil ser portista em Lisboa do que muçulmano na Bósnia”. Miguel Sousa Tavares, de então para cá, prossegue na rotina do disparate, cego na corte ao azul e obstinado na injúria ao vermelho.
O Tavares, numa das suas mais recentes prosas, atirou que no derradeiro ano em que o Benfica garantiu o ceptro nacional, sob o comando de Trapattoni, “nos últimos dez jogos todos os golos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área”. O Tavares disse TODOS, e TODOS só pode significar TODOS. Se não estudou o assunto, o Tavares é jornalisticamente desonesto; se estudou o assunto, o Tavares é intelectualmente desonesto. Em qualquer dos casos, o Tavares é sempre desonesto. Desonesto e mentiroso.
Ricardo Araújo Pereira, sobre o mesmo assunto, já tratou da (eufemística) amnésia do Tavares, até lhe recordou, prescindindo mesmo do seu genial humor, que na temporada de 2004/2005 o FC Porto teve uma singular colecção de três treinadores e até encaixou, em pleno Dragão, quatro golos sem resposta do Nacional da Madeira, justamente a dez rondas do final da competição.
A partir daí, o Tavares terá ficado mais vesgo. Dos 14 golos que o Benfica apontou, sete foram obtidos de bola corrida. TODOS os sete. E os outros? Três de (indiscutíveis) livres laterais, um de (indiscutível) pontapé de canto, um de (indiscutível) livre frontal e dois de (só um discutível) penálti. Chega? Já agora, no mesmo período, sob a arbitragem do patético António Costa, o FC Porto venceu o Marítimo, com um escandaloso golo de MacCarthy em fora-de-jogo. Só? E o golo do triunfo ao Gil Vicente? E o golo do triunfo ao V. Setúbal? O Tavares, nessa altura, viu o que viu e todos lhe viram disparar o estrabismo futebolístico.
O Tavares acha que percebe de tudo. O Tavares pode aparecer a falar da digestão dos suínos, pode aparecer a falar da estética dos saca-rolhas, pode aparecer a falar de subsídios para a compreensão do dedo grande do pé. O Tavares pode falar de tudo e de mais alguma coisa. O Tavares também pode falar de futebol. Não deixa é de ser aldrabão. E com descaramento agravado.
(PARA AQUELES QUE ESCREVEM PARA AQUI COMENTÁRIOS A CHORAMINGAR A PENA QUE TÊM DE INSULTAR ESTA BESTA ANALFABETA QUE COPIA BOCADOS DE LIVROS, SÓ TENHO UMA COISA A DIZER - FAÇAM UM BLOGUE A DIZER BEM DESTE CAVALO ORDINÁRIO!!! AQUI SÓ DIVULGAMOS O LIXO QUE É A VIDA DO PANACA! E HÁ LIXO SUFICIENTE PARA POLUIR DOIS ATLÂNTICOS E TRÊS PACÍFICOS)
Aldrabão
Há uns anos deu o mote, autor que foi da anedótica “é mais difícil ser portista em Lisboa do que muçulmano na Bósnia”. Miguel Sousa Tavares, de então para cá, prossegue na rotina do disparate, cego na corte ao azul e obstinado na injúria ao vermelho.
O Tavares, numa das suas mais recentes prosas, atirou que no derradeiro ano em que o Benfica garantiu o ceptro nacional, sob o comando de Trapattoni, “nos últimos dez jogos todos os golos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área”. O Tavares disse TODOS, e TODOS só pode significar TODOS. Se não estudou o assunto, o Tavares é jornalisticamente desonesto; se estudou o assunto, o Tavares é intelectualmente desonesto. Em qualquer dos casos, o Tavares é sempre desonesto. Desonesto e mentiroso.
Ricardo Araújo Pereira, sobre o mesmo assunto, já tratou da (eufemística) amnésia do Tavares, até lhe recordou, prescindindo mesmo do seu genial humor, que na temporada de 2004/2005 o FC Porto teve uma singular colecção de três treinadores e até encaixou, em pleno Dragão, quatro golos sem resposta do Nacional da Madeira, justamente a dez rondas do final da competição.
A partir daí, o Tavares terá ficado mais vesgo. Dos 14 golos que o Benfica apontou, sete foram obtidos de bola corrida. TODOS os sete. E os outros? Três de (indiscutíveis) livres laterais, um de (indiscutível) pontapé de canto, um de (indiscutível) livre frontal e dois de (só um discutível) penálti. Chega? Já agora, no mesmo período, sob a arbitragem do patético António Costa, o FC Porto venceu o Marítimo, com um escandaloso golo de MacCarthy em fora-de-jogo. Só? E o golo do triunfo ao Gil Vicente? E o golo do triunfo ao V. Setúbal? O Tavares, nessa altura, viu o que viu e todos lhe viram disparar o estrabismo futebolístico.
O Tavares acha que percebe de tudo. O Tavares pode aparecer a falar da digestão dos suínos, pode aparecer a falar da estética dos saca-rolhas, pode aparecer a falar de subsídios para a compreensão do dedo grande do pé. O Tavares pode falar de tudo e de mais alguma coisa. O Tavares também pode falar de futebol. Não deixa é de ser aldrabão. E com descaramento agravado.
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