segunda-feira, 9 de julho de 2007

NÃO TE DEIXAREMOS MORRER FREEDOM TO COPY(3)



Mais uma interessante opinião sobre este ignorante retirada de um blogue próximo de si:

«Miguel Sousa Tavares, majestaticamente, escreve hoje no Expresso sobre si próprio. Confesso que vomitei o exercício de autocomiseração e de soberba moral. E continuo a não perceber uma coisa: Miguel Sousa Tavares, que tem a minha idade, ainda não aprendeu a citar? Pelos exemplos que já vieram a público, parece meridianamente claro que, no romance Equador, ele utilizou (“ipsis verbis” ou com ligeiríssimas alterações) frases retiradas de outro livro. Pelos vistos, ele acha que não tinha a obrigação de sinalizar a autoria alheia, bastando-lhe indicar como fonte (porque se trataria de meras descrições de “factos reais”) o livro a que recorreu. Isto é o que ele hoje, espantosamente, sustenta no Expresso. É uma desculpa esfarrapada de criança apanhada a fazer uma asneira e que persiste em não querer assumir o erro. Para mim, a “polémica” do plágio resume-se, apenas, a isto. E não enfio a carapuça dos “blogues anónimos”. Há mais de dois anos que dou a cara neste blogue e já tive de suportar muita canalhice anónima. Mas não confundo factos com... descrições “históricas”... Miguel Sousa Tavares, para mim, vem de carrinho... »

Manuel Arouca Viníciocontradito@yahoo.com

1 comentário:

icabalei disse...

"as ondas quebravam uma à uma.
Eu estava só com a areia e com a espuma.
Do mar que cantava só p'ra mim"
Sofia de Mello Breyner Andresen

Isto foi "parido". Não plagiado decerto!
O tavares também foi parido pela mesma Senhora, não plagiado de certeza!
Porque AVENTESMA igual não há!